Deus estabeleceu um governante divinamente escolhido que detém vasta autoridade, oferecendo esperança de um triunfo final de Seu plano sobre toda oposição.
No Salmo 2:7-9, o salmista proclama: Falarei acerca do decreto: Jeová disse-me: Tu és meu filho; eu, hoje, te gerei (v. 7). O orador aqui assume um papel real, anunciando o pronunciamento oficial de Deus, estabelecendo um relacionamento especial. Historicamente, isso estava ligado ao rei de Israel na linhagem de Davi, que reinou por volta de 1010-970 a.C. Olhando para o futuro, muitos acreditam que este versículo, em última análise, aponta para Jesus como o Filho de Deus, revelando um desígnio e autoridade divino descritos mais adiante no Novo Testamento (Hebreus 1:5).
O salmo continua com: Pede-me, que te darei as nações por tua herança e as extremidades da terra, por tua possessão (v. 8). Essa promessa fala de um amplo domínio além das fronteiras de Israel - uma herança que se estendia de terras vizinhas até regiões distantes do antigo reino. No seu contexto original, essa era uma imagem poética do reinado de Deus por meio de Seu rei ungido, mas também prenuncia a natureza universal do reinado de Cristo sobre todos os povos (Apocalipse 11:15).
O poder deste Governante divinamente designado é então enfatizado: Tu as quebrarás com uma vara de ferro, fá-las-ás em pedaços, como vaso de oleiro (v. 9). A vara de ferro representa a autoridade inabalável investida no rei escolhido por Deus, impondo a justiça e subjugando a rebelião. A imagem de vasos de barro despedaçando ilustra a facilidade com que a oposição humana pode ser desmantelada diante do propósito soberano de Deus. Os crentes veem nesta passagem tanto um lembrete do domínio supremo de Deus quanto um chamado para se alinharem de maneira humilde ao Seu reinado.
Salmos 2:7-9
7 Falarei acerca do decreto: Jeová disse-me: Tu és meu filho; eu, hoje, te gerei.
8 Pede-me, que te darei as nações por tua herança e as extremidades da terra, por tua possessão.
9 Tu as quebrarás com uma vara de ferro, fá-las-ás em pedaços, como vaso de oleiro.
Salmo 2:7-9 explicação
No Salmo 2:7-9, o salmista proclama: Falarei acerca do decreto: Jeová disse-me: Tu és meu filho; eu, hoje, te gerei (v. 7). O orador aqui assume um papel real, anunciando o pronunciamento oficial de Deus, estabelecendo um relacionamento especial. Historicamente, isso estava ligado ao rei de Israel na linhagem de Davi, que reinou por volta de 1010-970 a.C. Olhando para o futuro, muitos acreditam que este versículo, em última análise, aponta para Jesus como o Filho de Deus, revelando um desígnio e autoridade divino descritos mais adiante no Novo Testamento (Hebreus 1:5).
O salmo continua com: Pede-me, que te darei as nações por tua herança e as extremidades da terra, por tua possessão (v. 8). Essa promessa fala de um amplo domínio além das fronteiras de Israel - uma herança que se estendia de terras vizinhas até regiões distantes do antigo reino. No seu contexto original, essa era uma imagem poética do reinado de Deus por meio de Seu rei ungido, mas também prenuncia a natureza universal do reinado de Cristo sobre todos os povos (Apocalipse 11:15).
O poder deste Governante divinamente designado é então enfatizado: Tu as quebrarás com uma vara de ferro, fá-las-ás em pedaços, como vaso de oleiro (v. 9). A vara de ferro representa a autoridade inabalável investida no rei escolhido por Deus, impondo a justiça e subjugando a rebelião. A imagem de vasos de barro despedaçando ilustra a facilidade com que a oposição humana pode ser desmantelada diante do propósito soberano de Deus. Os crentes veem nesta passagem tanto um lembrete do domínio supremo de Deus quanto um chamado para se alinharem de maneira humilde ao Seu reinado.