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Significado de Daniel 7:19-22
Enquanto dormia, Daniel vê uma sequência bizarra de eventos. Ele viu quatro feras se levantarem de um mar tempestuoso. Surge um tribunal, com muitos tronos. No trono do Juiz estava o Ancião dos Dias, Deus. Seu trono era cercado por fogo e emanava fogo. Deus mata a quarta besta, destrói seu corpo e o lança no fogo.
Então, um Filho do Homem vem entre as nuvens e se apresenta diante de Deus. Deus Lhe dá o governo sobre um Reino eterno. Nenhum outro reino tomaria seu lugar. Ele jamais seria destruído.
Depois de testemunhar esses eventos, Daniel deseja entendê-los. Ele fala com um anjo e o anjo interpreta o que elel havia visto. As bestas representavam os reinos terrenos.
Mas a quarta besta é especificamente interessante para Daniel. Ele expressa seu desejo de saber o significado exato daquilo. A quarta besta “era diferente de todas as outras”. Daniel enumera as maneiras pelas quais era diferente: ela era “terrível”, tinha “dentes poderosos de ferro e garras de bronze” e “devorava, esmagava e pisoteava suas vítimas até que nada restasse delas”. Daniel queria saber o significado dos “dez chifres” na cabeça da quarta besta - um chifre especial que havia crescido dos dez, removendo a três deles. Este chifre especial cresceu mais que os outros chifres. Ele tinha olhos e boca. E proclamava o quão maravilhoso ele era.
Daniel ficou olhando para o chifre estranho. Ele o viu guerrear com os santos e os dominar. O chifre arrogante estava vencendo o povo santo de Deus, ameaçando destruí-lo. Porém, o Ancião de Dias (nome dado ao Deus eterno) interveio. Ele julgou em favor dos santos do Altíssimo, o que significava que Ele havia encontrado os santos numa posição de direito e inocência. Por causa desse julgamento, chegaria o momento em que os santos tomariam posse do Reino.