Lidando com Tópicos Difíceis

Além das sete últimas declarações que nosso Senhor fez na cruz, há um aviso profético que Ele deu a um grupo de mulheres referidas como "Filhas de Jerusalém".

Isso implica que Jesus, o Messias, estava em uma angústia inimaginável quando gritou essas palavras. Tomadas isoladamente, essas palavras poderiam parecer indicar um grito de derrota. Mas o grito de Jesus não estava isolado, e não foi um grito de derrota.

O amor de Deus se estende ao ladrão depravado e a todo pecador que deposita sua esperança em Jesus. Não há pecado ou nível de depravação a que uma pessoa possa afundar que a coloque além do alcance do amor de Deus. Jesus veio—e Ele estava naquela cruz—para morrer por pecadores como esse ladrão, para que ele não pereça, mas tenha a vida eterna.

O que é notável sobre essa declaração é por quem e pelo que Ele estava orando. Ele não estava orando por Si mesmo. Ele não estava pedindo a Deus para resgatá-Lo ou aliviar Seu sofrimento. Jesus estava orando em favor de Seus inimigos. E Ele estava pedindo ao Pai que os "perdoasse".

O termo grego que João usou para captar o significado da expressão de Jesus foi "tetelestai". Essa expressão era comumente usada como um termo financeiro no mundo antigo para significar que uma dívida estava "paga por completo".

À primeira vista, essas palavras podem parecer um grito de derrota diante de uma morte cruel, mas ao considerarmos mais profundamente, vemos que é o oposto de ser vencido. As últimas palavras de Cristo são Seu abraço aos doces frutos da vitória.

Pouco depois de os soldados dividirem as vestes de Jesus (Mateus 27:35-36; João 19:23-25a), Jesus proferiu Sua terceira declaração registrada na cruz.

Além das dores agudas e humilhantes de ser pregado nu a uma cruz, o corpo também sofreu exposição prolongada aos elementos. Quando consideramos o quanto Jesus sofreu com a perda extrema de sangue devido à flagelação romana e que Ele já estava na cruz por seis horas até aquele momento, a desidratação de Jesus teria sido severa. Não é de se estranhar, então, que Ele estivesse com sede.

O Evangelho ("boas novas" "boa mensagem") é que Jesus, o Filho de Deus, libertou os humanos do pecado e da separação por Sua morte na cruz e Sua ressurreição do túmulo, se confiarmos somente Nele para nos salvar—e, se formos fiéis, podemos nos unir a Ele para governar Seu futuro reino.

O Problema do Mal é um dilema profundo que tem gerado intensos debates desde os primeiros registros da nossa história. A questão está enraizada na tensão inerente entre a existência de um Deus todo-poderoso e perfeitamente benevolente, e a presença de mal e sofrimento no mundo.

A Bíblia registra sete declarações de Jesus na cruz. Essas são as últimas palavras que Ele pronunciou antes de morrer, ser sepultado e ressuscitar. Embora Jesus tenha dito muitas outras coisas depois de voltar à vida, Suas palavras na cruz são amplamente conhecidas como "As Últimas Palavras de Cristo."

Ao longo de seus relatos, Mateus, Marcos e Lucas parecem descrever essa refeição como um Seder de Páscoa (Mateus 26:17, 26-30; Marcos 14:17, 22-25; Lucas 22:14-23). Embora a refeição de Páscoa em si não seja o foco principal do evangelho de João, ele também fornece algumas pistas que sugerem que a refeição da Páscoa de Jesus com os discípulos incluiu elementos associados a um Seder.

Há muitas maneiras pelas quais os eventos originais da Páscoa prefiguraram Jesus como o Messias e o plano de Deus para redimir o mundo.

Uma das verdades mais poderosas para os cristãos é resumida por Paulo em Romanos 8:14-16. Ele escreve que todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.

Sistemas filosóficos baseados na lógica nunca podem explicar seu paradoxo fundador. Um exemplo é a crença do relativista de que "todas as coisas são relativas". A proposição "todas as coisas são relativas" só é verdadeira se for verdadeira o tempo todo.

Em hebraico, o templo é chamado de "Beit Hamikdash", que significa "a casa santa". Ele foi destinado a ser o lugar de habitação terrestre de Deus.

Este artigo busca descobrir as camadas de simbolismo entre o Dia da Expiação e a oferta de Pilatos aos sacerdotes judeus de crucificar e libertar Jesus ou Barrabás, conforme descrito no relato do Evangelho de Mateus.

O Lago de Fogo é o destino final para o diabo e seus anjos. É também onde os humanos cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida serão lançados (Apocalipse 20:15). O Castigo Eterno (que provavelmente é o mesmo lugar que o Lago de Fogo) é onde os descrentes em Jesus serão condenados a passar a eternidade.

Hades/Sheol é um lugar temporário de espera dos mortos até o julgamento final. Dentro de Hades, existem duas regiões separadas: um lugar de frescor e conforto para as pessoas boas, chamado "Seio de Abraão"; e um lugar de agonia para os ímpios. Esta região de agonia dentro de Hades pode ser o mesmo lugar que "Tártaro".

Geena e a Escuridão Externa são ilustrações culturais que descrevem a experiência cheia de vergonha, amargura e tristeza de um crente em Jesus em seu julgamento, se ele for infiel. As situações trágicas que Geena retrata são a pior coisa que um crente que possui o Dom da Vida Eterna pode experimentar. Geena é hebraico, "Vale de Hinom", transliterado para o grego, e refere-se a um vale adjacente a Jerusalém que é usado como ilustração.

A Bíblia fala frequentemente sobre "justiça". Por exemplo, na Nova Versão Padrão Americana, a palavra em inglês "Righteousness" aparece 309 vezes em 296 versículos; e a palavra "Righteous" aparece 300 vezes em 282 versículos. Assim, essas palavras têm grande importância. Mas o que esses termos bíblicos significam?

A Bíblia é neutra em relação às riquezas. É nossa atitude em relação às riquezas e a forma como elas são utilizadas que é celebrada ou condenada.

Quando Deus criou homens e mulheres à Sua imagem, Ele os criou para viver em parceria eterna com Ele, enquanto governavam a terra. Mas quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles romperam o relacionamento com Ele. O resultado do pecado deles foi a "morte" — separação de Deus e do destino/propósito eterno para o qual foram criados.

Este é o último de cinco artigos que discutem os eventos e circunstâncias do julgamento religioso de Jesus perante as autoridades judaicas.

Este é o quarto de cinco artigos que discutem os eventos e circunstâncias do julgamento religioso de Jesus perante as autoridades judaicas.

Este é o terceiro de cinco artigos que discutem os eventos e circunstâncias do julgamento religioso de Jesus perante as autoridades judaicas.

O propósito desses artigos é destacar as injustiças cometidas contra Jesus durante Seus julgamentos religiosos, demonstrando as várias maneiras pelas quais o estabelecimento religioso violou ou contornou as leis de Deus e suas próprias regras em seus esforços p...

O propósito desses artigos é destacar as injustiças cometidas contra Jesus durante Seus julgamentos religiosos, demonstrando as várias maneiras pelas quais o estabelecimento religioso violou ou contornou as leis de Deus e suas próprias regras em seus esforços para ex...

À medida que você lê as diferentes narrativas dos Evangelhos, pode notar algumas frases comuns que Jesus usa ao falar e ensinar. Talvez a diferença mais memorável seja “O Reino dos Céus” e “o Reino de Deus”. Essas frases são muito semelhantes, mas não são exatamente iguais.

Jesus frequentemente usou a expressão Filho do Homem para se referir a si mesmo. No total, os quatro evangelhos usarão o termo Filho do Homem oitenta e quatro vezes.

A Carne e o Espírito são completos opostos. Nossa escolha mais fundamental como crentes é escolher, a cada dia, a cada momento, a quem obedecer.

Como seres humanos pecadores, todos somos culpados de violar os comandos de Deus e a boa harmonia que Ele criou para nós desfrutarmos. Romanos 3:23 diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.”

As últimas 24 horas de Jesus são algo que tem sido debatido ao longo dos séculos em relação a quando esses eventos ocorreram em relação à Páscoa. Cada relato do evangelho oferece uma perspectiva diferente desses eventos. Nossa Linha do Tempo das Últimas 24 Horas de Jesus tenta harmonizar os relatos evangélicos e exibir os eventos em relação às datas judaicas e romanas nas quais ocorreram.

"Pela fé entendemos que os mundos foram preparados pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito de coisas visíveis" (Hebreus 11:3).

Ao longo dos anais da história humana, poucas formas de execução capturaram a imaginação coletiva e invocaram um horror tão profundo quanto a crucificação.

Os judeus nos dias de Jesus eram poliglotas. Em diferentes graus, compreendiam o hebraico, o aramaico, o grego e o latim.

Uma aliança é um contrato, um tratado, um acordo ritual ou aliança entre duas partes. Ela vincula formalmente as duas partes em um relacionamento, com base em um compromisso pessoal mútuo, com consequências para o cumprimento ou a quebra da aliança.

De maneira geral, a Páscoa evoca toda a história da relocação de Israel para o Egito sob a proteção de José, o florescimento do povo israelita, os decretos assassinos do Faraó, o nascimento de Moisés, sua criação no palácio do Faraó, a sarça ardente, as dez pragas, o saque do Egito pelos israelitas na sua partida e a miraculosa abertura do Mar Vermelho.

Este artigo busca desvendar as camadas de simbolismo entre o Dia da Expiação e a oferta de Pôncio Pilatos aos sacerdotes judeus de crucificar e libertar Jesus ou Barrabás, conforme descrito no relato do Evangelho de Mateus.

A aliança/tratado de Deus com Israel era algo muito comum no antigo Oriente Próximo, um formato conhecido como Tratado Susserano-Vassalo. Nesses tratados, o "susserano," ou governante superior, prometia bênçãos pela lealdade e obediência e maldições pela rebelião. Podemos encontrar evidências arqueológicas desses tratados na atual Turquia, que já foi o lar do Império Heteu. Deus fala à humanidade em termos que possamos compreender. Se Ele falasse em termos celestiais, provavelmente não entenderíamos. Portanto, Ele nos fala em termos terrenos (João 3:12). Deus utiliza essa me...

O Dom da Vida Eterna é viver para sempre com Deus como membro de Sua família eterna.

O Apocalipse promete uma bênção extra especial na próxima vida para aquele que "vencer". O livro do Apocalipse foi escrito para exortar aos crentes em Jesus, "Seus servos", a entenderem que essa bênção está disponível e que ela requer que Seus servos "leiam", "ouçam" (compreendam) e "obedeçam" às palavras que Jesus transmite por meio de Sua Revelação.