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Significado de Gálatas 3:19-22
Paulo diz que a lei havia sido dada por causa da pecaminosidade do homem, visando guiá-lo até a vinda de Cristo, até que a semente (Jesus), a quem a promessa havia sido feita, chegasse. A lei não fora criada como o intuito de vivificar, como a promessa de Deus alcançada através da fé.
A Lei foi dada pelo arbítrio de um mediador. Isso parece ser uma validação da crença que os judeus tinham de que os anjos eram mensageiros que entregavam a Lei ao povo de Israel. Hebreus 2:2 parece apontar para isso. Porém, o mediador não funciona quando existe apenas uma parte. Deveria haver pelo menos duas partes para que um mediador fosse necessário. A Lei foi dada de Deus para o homem através de um mediador. Porém, Deus deu Sua promessa a Abraão diretamente. Deus é um só. Portanto, a promessa de Deus a Abraão é algo completamente diferente da Lei.
É importante lembrar que toda a carta aos Gálatas tem o intuito de endireitar seu entendimento distorcido pelas "autoridades" judaicas que afirmavam ser necessário seguir às regras religiosas para que uma pessoa fosse aperfeiçoada em Cristo (Gálatas 3:3) e até mesmo para ser justificada na presença de Deus (Gálatas 2:2). A lei não salva nem aperfeiçoa a ninguém. No entanto, ela mostra a nossa necessidade de Jesus. A Escritura calou a todos sob o pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada àqueles que crêem.