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Significado de Gálatas 6:17-18

Paulo se despede e apela aos gálatas que permaneçam na verdade. Ele havia sofrido por Jesus, o que demonstrava sua sinceridade. Assim, Paulo espera que eles seguissem a seus ensinamentos novamente.

A carta de Paulo termina com um pedido aos gálatas, ou talvez uma declaração de que ele registrou a palavra final da carta e agora caberia a eles decidir o que fariam: A partir de agora ninguém me cause problemas. Ele expressou muita surpresa e tristeza pelo fato de os crentes da Galácia terem sido desviados tão rapidamente pelas "autoridades" judaicas. Ele temia que tivesse trabalhado em vão por eles (4:11). Aqui, ele se afirma como alguém que sofreu perseguição por causa de Cristo: Pois, carrego em meu corpo as marcas de Jesus. Este é outro contraste com as covardes "autoridades" judaicas (Gálatas 6:12). Paulo sangrou e teve seu corpo marcado por ensinar o Evangelho da fé em Jesus. Ele esperava que essa questão tivesse sido posta de lado e que os gálatas vivessem a vida de Cristo.

Porém, Paulo é completamente consistente com sua mensagem sobre as escolhas. Ele nunca afirma que os gálatas "deveriam” fazer alguma coisa. Ele insiste que os gálatas tinham a liberdade de escolha. Eles poderiam andar na carne, ou poderiam andar no Espírito. Eles poderiam ouvir aos falsos mestres, ou poderiam ouvir a verdade. Paulo os exorta. Ele não os controla.

Apesar de sua linguagem severa de "pai", Paulo abençoa seus leitores com uma oração: Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com seus espíritos. Ele os chama de irmãos mais uma vez, enfatizando que eram a família espiritual pela qual ele havia trabalhado e sofrido. Paulo não rejeita aos gálatas. Ele nunca ameaça parar de buscar o seu melhor. Paulo nunca diz aos gálatas que eles não eram "realmente salvos". Na verdade, ele insiste que eles eram tolos por buscarem ser justificados pelas obras, uma vez que já haviam sido justificados pela fé.

Paulo simplesmente exorta seus filhos espirituais a terem uma visão verdadeira da realidade, de quem eles eram, do que era a verdade, do que constituía seu verdadeiro interesse. E, acima de tudo, da realidade de Jesus e dos dons surpreendentes que Ele lhes havia dado. Um desses dons era a capacidade de escolherem livremente. Paulo os exorta a escolher bem, por si mesmos. Amém.

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