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Significado de Gênesis 23:17-20
Este episódio termina com um resumo do que ocorreu. Abraão, agora, possuía uma terra em Canaã. Depois de dar a Efrom “quatrocentos siclos de prata”, o campo que estava em Macpela, em frente a Mamre, agora pertencia a Abraão. A propriedade que ele comprou incluía o campo e a caverna que estava nele. Aparentemente, a caverna era o que Abraão procurava; ele desejava usá-la como sepultura. Porém, ele também adquiriu o campo junto com a caverna. Abraão também adquiriu todas as árvores que estavam no campo. O fato de as árvores serem mencionadas como parte do preço de compra pode indicar que se a propriedade fosse vendida as árvores ficariam de forma do contrato. Neste caso, fica claro que Efrom não tinha pretensão alguma de usar as árvores para seus negócios. Elas vieram no acordo. As árvores incluídas eram especificamente as que “estavam dentro dos limites de sua fronteira. Estas também foram dadas a Abraão como posse”.
Caverna dos Patriarcas hoje em Hebrom
Esta compra foi feita na presença dos filhos de Hete, de outros homens heteus que foram testemunhas do negócio e diante de todos os que entravam pela porta da cidade, o local onde tais transações eram feitas no mundo antigo, onde julgamentos eram realizados para se resolverem disputas.
Após a compra, Abraão traça um plano para o enterro de sua esposa. Ele enterrou sua esposa Sara na caverna do campo de Macpela, de frente para Mamre (isto é, Hebrom), na terra de Canaã.
O fato de Abraão possuir legalmente o campo e a caverna é repetido no versículo final. A propriedade foi escriturada a Abraão como local de sepultamento.
Essa repetição enfatiza a validade da compra. O objetivo desse episódio era mostrar que Abraão finalmente, havia se tornado um proprietário de terras na Terra Prometida, e que sua família viveria, morreria e seria enterrada lá, um sinal da confiança dedicada às promessas de Deus (Gênesis 12:7, Gênesis 15:18-21).