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Significado de Oséias 7:1-7
Este comentário assume a posição de que Oséias 6:10 e ncerra a seção anterior e Oseias 6:11 inicia um novo pensamento retomado em Oséias 7:1.
Em Oséias 6:1-10, Deus havia afirmado que as maldições prescritas no pacto que Israel havia concordado em cumprir seriam totalmente executadas, de acordo com os termos do acordo. Porém, a partir de Oséias 6:11, Deus se volta para um novo pensamento; Ele tem em mente a restauração de Israel.
Oséias 6:11 afirma: Também, ó Judá, há uma colheita designada para ti quando eu restauro a sorte do Meu povo.
O julgamento de Deus sobre Judá duraria apenas um tempo. No futuro haveria uma colheita designada por Deus. Esta seria uma virada positiva, com o fim da fome e a retomada da produtividade, porque Deus restauraria a sorte de Seu povo. O fato de esta colheita ter sido designada significa que ela ocorreria na hora marcada. O povo de Judá seria cortado como grão colhido em suas estações (Jeremias 51:33). Porém, Deus designa um tempo de restauração da sorte de Seu povo. Este tempo designado significa que a restauração de Israel seria certa. Isso está de acordo com os termos do acordo da aliança (Deuteronômio 32:35, 43). Deus nunca rejeitaria aos Seus (Romanos 8:38-39). Isso inclui Seu povo, Israel (Romanos 11:1-2).
Tendo chamado Israel a se arrepender, sem sucesso (Oséias 6:1-10), o SENHOR volta-se para afirmar que restauraria a sorte do Seu povo, começando pela exposição de seus pecados e malfeitos. Deus diz: Quando Eu curar a Israel, a iniquidade de Efraim será descoberta, e as más ações de Samaria (v. 1). Antes que o câncer pudesse ser tratado, ele deveria primeiro ser diagnosticado/exposto. O primeiro passo no processo de cura para Israel era ter sua iniquidade descoberta.
A palavra traduzida como “iniquidade” refere-se à culpa causada pelo pecado (Números 14:19). Está em linha com a palavra hebraica para “más ações”, que, no plural, sugere um mal abundante. Juntas, iniquidades e maldades sugerem que Israel - representado aqui por sua tribo mais proeminente (Efraim) e sua capital (Samaria) - estava cometendo o mal continuamente. Porém, parece que o mal não estava sendo devidamente exposto. Talvez isso tenha ocorrido porque Israel continuava a participar das atividades de adoração a Javé. No entanto, Deus rejeita sua adoração, porque ela era praticada com um coração de serviço a Deus, conforme evidenciado pela falta de amor ao próximo por parte dos israelitas (Amós 5:21-24).
Como um médico habilidoso, Deus desejava curar a Israel, isto é, perdoar ao povo e restaurar sua fortuna. Ele desejava abençoar Seu povo tanto espiritual quanto materialmente. Ele os exortara a se arrependerem, para que não tivesse de implementar as maldições do pacto impostas a eles por sua desobediência, de acordo com os termos da aliança (Deuteronômio 28:15-68). No entanto, as tentativas de Deus de abençoar e restaurar o povo foram impedidas por novos surtos de transgressões e maldade.
Tendo, agora, afirmado que a restauração de Israel ocorreria e, portanto, era certa, Deus retorna à tarefa de fazer com que as más ações de Israel fossem descobertas. Essa descoberta da iniquidade e as consequências subsequentes relacionadas eram passos necessários para a cura final.
As maldades tomavam a forma da exploração e abuso uns dos outros. O povo de Deus oferecia cultos religiosos a Ele, mas se recusava a andar na luz da verdade de Deus. Em vez de falar a verdade e fazer o que é certo, eles lidavam falsamente uns com os outros. Isso violava o mandamento do pacto de Deus de não dar falso testemunho (Êxodo 20:16).
A hostilidade de Israel a Deus resultou em exploração e violência (Oséias 4:2). Esse tipo de comportamento sempre leva ao caos na sociedade. Como o povo se recusava a obedecer aos preceitos divinos pelos quais poderiam viver em retidão (em harmonia com o desígnio de Deus, ou seja, amar-se uns aos outros), sua cultura foi contaminada por seus atos pecaminosos: o ladrão entra, bandidos invadem do lado de fora (v. 1).
Assim, a terra de Israel havia se tornado um lugar corrupto e sombrio, cheio de injustiça social, maldade e violência. Este é o subproduto natural da adoção de filosofias pagãs que buscam o poder divino para se explorar às pessoas, visando obter benefícios próprios. Isso estava em oposição direta aos mandamentos de Deus de que Israel assumisse a responsabilidade pelo bem-estar dos outros (Levítico 19:18). Deus havia prometido (e a lógica sustentava) que uma sociedade de cuidados mútuos resultaria no florescimento humano.
Na Bíblia, o roubo e o furto são considerados práticas desprezíveis, não apenas do ponto de vista da vítima que sofre o dano ou cujos pertences são roubados, mas também como violação do mandamento de Deus "Não roubarás" (Êxodo 20:15; Deuteronômio 5:19). Porém, na época de Oséias, o furto e o roubo eram práticas comuns, pois ocorriam dentro e fora. O ladrão invadia secretamente as casas e roubava os pertences de pessoas. Outros ladrões esperavam do lado de fora para fazer mal a outras pessoas.
Durante o tempo em que os israelitas praticavam a maldade e viviam uma vida injusta, eles aparentemente pensavam que seu Deus Susserano (Governante) não tinha conhecimento de suas transgressões: Eles não consideram em seus corações que eu me lembro de toda a sua maldade (v. 2). Eles aparentemente haviam racionalizado que Deus não aplicaria as disposições disciplinares de sua aliança - talvez por pensarem que suas práticas de adoração apaziguariam a Deus (Amós 5:21-24). Assim, eles tratavam ao Deus verdadeiro, o Criador, como se fosse apenas mais uma divindade a ser apaziguada. Talvez seja por isso que eles misturavam práticas de adoração pagãs com suas cerimônias de adoração dedicadas a Javé (Oséias 4:12). Eles consideravam a todos os deuses como transacionais.
O termo “coração” na frase “não considerar em seus corações” refere-se aos pensamentos. É usado aqui para descrever o pensamento incorreto de Israel a respeito de seu Deus Susserano (Governante). De fato, os israelitas erravam em sua compreensão de Deus. Eles pensavam que Deus não se lembraria de toda a sua maldade.
Romanos 1 e stabelece uma consequência progressiva para o pecado toma e como Deus dá àqueles que pecam as consequências naturais de seu pecado. Ele os entrega às suas concupiscências (Romanos 1:24), levando-os a progredir para paixões degradantes, às quais podemos chamar de vícios (Romanos 1:26) e, finalmente, para uma "mente depravada" - uma incapacidade de raciocinar bem (Romanos 1:28). Talvez nesse caso, o pecado de Israel tenha progredido ao ponto de sua capacidade de racionalizar seus próprios comportamentos ter anulado seu bom senso.
No Antigo Testamento, o verbo “lembrar” na frase “lembrar toda a sua iniquidade” (v. 2) geralmente ocorre dentro de um contexto de aliança (Gênesis 9:15; Levítico 26:42; Ezequiel 16:60). Aqui em Oséias, o termo está associado ao relacionamento de aliança de Deus com Israel (Deuteronômio 8:18). O pacto prometia bênçãos para a obediência e maldições para a desobediência (Levítico 26; Deuteronômio 28). Portanto, quando Deus se lembra da maldade do povo Ele faz cumprir os termos da aliança e os responsabiliza por suas más ações.
Além disso, o SENHOR diz: Suas obras estão ao seu redor (v. 2). Em Oséias 5:4, as obras do povo impediram-nos de retornar ao seu Deus Susserano (Governante), a quem haviam prometido seguir. Também aqui o pecado enredou ao povo, fazendo-o ficar cego e a permanecer insensível ao Senhor. Seus atos não foram incidentes isolados. Pelo contrário, a sua maldade os cercou; a exploração, o abuso e a violência tornaram-se a norma. E Deus viu tudo, suas obras estavam sempre diante da Minha face (vs 2). Isso significa que Deus observava constantemente essa abundância de maldade.
Os corações dos israelitas se endureceram; eles acreditavam que o SENHOR não via suas transgressões. No entanto, o SENHOR é onisciente. Ele via os atos perversos de Israel. Como Ele diz: Todos eles estão diante da Minha face. A verdade sobre Deus é que "não há criatura oculta de seus olhos, mas todas as coisas estão abertas e expostas aos olhos daquele a quem temos de dar contas" (Hebreus 4:13).
Foi isso que Israel não entendeu. Eles não se lembravam de que Deus tomava conhecimento de todas as suas ações; mas Deus tomava, obviamente. Os atos perversos de Israel eram claros como o dia antes do Deus Susserano. Suas transgressões estavam diante de Seus olhos.
Infelizmente, os líderes políticos de Israel não eram diferentes das pessoas comuns. Em vez de se oporem à maldade e à falsidade, os líderes se deleitavam com elas. Assim, com a maldade do povo, alegram o rei e os príncipes com suas mentiras (v. 3). A maldade e a mentira da nação pareciam, assim, tornar-se uma forma de entreter os líderes políticos. Ou talvez a maldade e as mentiras tenham sido executadas em nome dos líderes como parte integrante da exploração do povo de Israel para manterem seu poder sobre eles.
Nos versículos 4-7, o SENHOR diz que toda a nação de Israel era corrupta. O cenário desses versículos é a turbulência política ocorrida no reino do norte de Israel após a morte do rei Jeroboão II (793 a.C.-753 a.C.). O livro de 2 Reis nos diz que durante um período de tempo (estimado em 752 a.C. a 732 a.C.), seis reis israelitas ocuparam o trono e quatro deles foram assassinados (2 Reis 15). A violência e o derramamento de sangue eram aplicados para se ganhar status e poder. Aqueles que empregavam a violência e o derramamento de sangue para alcançar o poder exploravam aqueles sobre os quais governavam. Eles lideravam uma nação cheia de injustiças e ilegalidades. Era exatamente o oposto do comportamento com o qual haviam concordado ao entrarem em acordo de aliança com seu SENHOR (Êxodo 19:8). O pacto/contrato exigia que eles amassem ao próximo como a si mesmos e servissem ao melhor interesse de seus concidadãos.
O SENHOR, então, deixa claro que os israelitas eram todos adúlteros (v. 4). O acordo de aliança com o qual Israel havia concordado no Sinai havia sido um acordo de casamento. Israel se tornaria esposa de Deus. Assim, quando grande parte da nação quebra as leis de aliança, tal atitude era como uma esposa cometendo adultério, na medida em que eles quebravam sua aliança com Deus.
É por isso que o livro de Oséias abre com Deus pedindo ao profeta: "Vá, tome para si uma esposa de prostituição e tenha filhos de meretriz; porque a terra comete prostituição flagrante, abandonando ao Senhor" (Oséias 1:2). A imagem usada em Oséias é da esposa que diz "sim" aos seus votos e depois os abandona para buscar outros homens. Da mesma forma, Israel votou que "Faria tudo" para seguir e obedecer às leis de Deus (Êxodo 19:8). A lei de Deus pode ser resumida na honra a Deus como o único Deus e governante. Isso levaria Israel a confiar que os caminhos de Deus eram para seu bem, levando-os a obediência aos princípios divinos, resumidos por Jesus como amar a Deus com todo o ser e amar ao próximo como a si mesmos (Mateus 22:37-40).
Esta era uma situação muito triste, porque Israel havia sido escolhido por Deus para servir como um "reino de sacerdotes", a fim de representá-Lo na terra e trazer outras nações a Ele (Êxodo 19:4-6). Ao amar ao próximo, Israel criaria um modelo baseado na cooperação mútua. Cada pessoa poderia se dedicar à criatividade e ao investimento, sem se preocupar em ser enganada ou explorada. Isso criaria uma sociedade cheia de prosperidade. Deus havia prometido adicionar bênçãos divinas às consequências naturais de honrar a Seus caminhos (Deuteronômio 28:12). Porém, Israel havia abandonado seu chamado. Eles haviam descido ao nível de seus vizinhos, onde os fortes exploravam aos fracos para seu próprio prazer.
O relacionamento de aliança de Deus com Israel era como o acordo de casamento que demandava fidelidade de ambas as partes. No entanto, Israel falhou em sua missão e deu sua lealdade a outros deuses, seguindo a seus caminhos interesseiros. Eles repetidamente quebraram as leis e viveram em completa rebelião contra Deus. Como resultado, eles viviam um estilo de vida adúltero, contando com a ajuda de deuses estrangeiros como justificativa moral para sua libertinagem.
A paixão de Israel pelo adultério é aqui comparada a um forno aquecido pelo padeiro que deixa de agitar o fogo desde o amassamento da massa até que ela seja fermentada (v. 4).
No antigo Israel, o forno era uma estrutura cilíndrica feita de argila queimada, de dois a três metros de diâmetro. Era usado para assar alimentos, especialmente o pão (Levítico 2:4). O fogo era colocado sobre algumas pedras no fundo do forno e o pão era, assim, assado; a massa era colocada contra as paredes do forno ou sobre as pedras aquecidas.
Nesta comparação, o forno aparentemente representava o coração das pessoas e o fogo representava sua luxúria. A analogia parece ser a de que o desejo do povo por um comportamento adúltero para Deus era como o fogo do padeiro. O padeiro deixava o forno em fogo baixo, enquanto preparava a massa; ele poderia até mesmo descansar enquanto esperava que o fermento tivesse efeito, antes de acender a chama para assar o pão. A ideia parece ser a de que a luxúria de Israel queimava continuamente, mesmo quando não era aparente. Eles aproveitavam qualquer pequena oportunidade para pecar, estavam preparados como as brasas. A trama maligna já ardia em seus corações. Eles simplesmente esperavam para explodir no momento apropriado.
Essa imagem é expandida com uma outra. O SENHOR, através de Oséias, declara: No dia de nosso rei, os príncipes adoeceram com o calor do vinho. Estendeu a mão com escarnecedores (v. 5).
A frase “no dia do nosso rei” provavelmente se refira à uma celebração especial onde o rei era o convidado de honra. Esta poderia ser uma ocasião de celebração do aniversário de coroação do rei ou seu aniversário de nascimento. Durante a celebração, os príncipes, cuja missão era a de proteger o rei, ficavam bêbados (pelo calor do vinho), tornando o rei vulnerável.
Em seguida, o rei estendeu a mão com escarnecedores. Ele perdeu o bom senso e entrou em contato próximo com homens sem lei, aqueles que zombavam dele (Provérbios 21:24). Em vez de repreender aos conspiradores, o rei os encorajava às suas más ações, até que, finalmente, foi vítima de seus planos astutos e consumido pela violência (v. 7). Os homens maus que desejam explorar aos outros naturalmente matarão a todos os que estão em seu caminho de exploração. O único desejo da ganância é sempre "mais". Quando buscamos "mais", por definição, jamais estaremos satisfeitos. O "mais" é sempre o desejo de ter aquilo que ainda não possuímos.
A justificativa para tal comportamento perverso entre os conspiradores era porque seus corações não estavam certos diante do SENHOR: Pois seus corações são como um forno quando se aproximam de suas conspirações. Sua raiva ferve a noite toda, de manhã arde como um fogo flamejante (v. 6).
O termo “forno” é usado novamente por Deus para explicar o comportamento e as ações dos conspiradores. Neste versículo, ele é associado à palavra fumegante, que é o processo de queimar lentamente usando-se a fumaça, mas sem chama. Este processo geralmente era feito à noite. Isso parece repetir a mesma imagem básica do versículo 4, onde o padeiro vai para a cama enquanto a massa sobe, permitindo que o fogo do forno aumente. Da mesma forma, a raiva ferve a noite toda até que a hora esteja madura. Então, pela manhã, quando a massa do pão tenha crescido (na analogia), o padeiro acende o fogo para assá-lo. Da mesma forma, quando os israelitas tinham a oportunidade de executar suas conspirações contra seus concidadãos e seus governantes, eles o faziam rapidamente.
Devido ao seu baixo calor, o processo de fumigação pode facilmente passar despercebido. Essa era a maneira pela qual os conspiradores executavam seus planos. Sua paixão era comparada a um fogo de forno, que queimava lentamente à noite e explodia pela manhã. Isso pode indicar que os conspiradores planejavam suas ações perversas em secreto e aguardavam o momento oportuno para atacar suas vítimas.
Enquanto continua a falar sobre os conspiradores, o SENHOR usa as imagens do forno mais uma vez, afirmando: Todos eles estão quentes como um forno (v. 7), que é aquecido durante várias horas enquanto a massa de pão cresce. Um forno quente é destrutivo. Os conspiradores eram como o forno porque suas paixões os faziam consumir seus governantes (v. 7).
A instabilidade política foi tão grande que todos os reis caíram (v. 7). Como já mencionado, Israel teve uma série de reis em pouco tempo. Aqui estão alguns exemplos do fim violento de vários reis assassinados de 2 Reis 15:
No entanto, embora esses reis sofressem de intriga e instabilidade, o SENHOR declara: Nenhum deles Me invoca (v. 7). O ciclo de violência poderia ter tido um fim. A espiral descendente da nação poderia ter sido interrompida. A nação apenas precisaria invocar ao Senhor. Porém, não o fizeram. Conforme Deus havia prometido a Israel por meio de Salomão:
"Se eu calar os céus para que não haja chuva, ou se eu ordenar ao gafanhoto que devore a terra, ou se eu enviar peste entre o Meu povo, e o Meu povo que é chamado pelo Meu nome se humilhar e orar e buscar a Minha face e se desviar de seus maus caminhos, então ouvirei do céu, perdoará seus pecados e curará sua terra" (2 Crônicas 7:13-14).
O povo de Deus havia ignorado Seu poder salvador porque haviam entrado de cabeça na depravação. No entanto, Deus sempre deseja resgatar a Seu povo. Como Ele diz nos salmos: "Chamai-Me no dia da angústia; Eu vos resgatarei, e Me honrareis" (Salmos 50:15). O fracasso de Israel em invocar a Deus resultou em caos e anarquia. O reino de Israel estava se transformando em uma cultura de exploração, onde reinavam o engano e a violência.
Esta passagem deixa claro que o pecado é uma doença fatal. As Escrituras prometem que o resultado do pecado é sempre a morte. Isso foi verdade em Gênesis, quando Deus instruiu Adão a não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, ou ele experimentaria a morte (Gênesis 2:17). O apóstolo Paulo afirma este princípio ao exortar os crentes em Roma a não usarem sua liberdade em Cristo para pecar, porque a consequência do pecado é a morte (Romanos 6:23).
Quando não tratado, o pecado pode agir como o fogo do forno. Pode até diminuir, mas acabará por arder queimar e trazer danos graves às nossas vidas. A boa notícia é que existe cura para o pecado. Deus pode curar nossa doença espiritual se O invocarmos genuinamente (Salmos 50:15). Ele é ajuda sempre presente em momentos de necessidade (Hebreus 4:16). Deus deseja que lancemos nossos cuidados sobre Ele, porque Ele cuida de nós (1 Pedro 5:7).