“A Parábola do Semeador” Jesus compartilha uma parábola sobre um semeador que espalha sementes em quatro tipos de solo. Enquanto os três primeiros não produzem uma colheita, o quarto, sendo um solo bom, produz uma colheita abundante.
Os relatos paralelos do Evangelho para Marcos 4:1-9 são Mateus 13:1-9 e Lucas 8:4-8.
Anteriormente em Marcos, aprendemos que durante as disputas com os fariseus, Jesus "começou a falar-lhes por parábolas" (Marcos 3:23). Similarmente, no evangelho de Mateus, Jesus "falou-lhes muitas coisas por parábolas" (13:3).
Uma parábola é uma breve história que transmite uma verdade significativa, geralmente com um foco moral ou espiritual. As parábolas são instigantes e enigmáticas, exigindo escuta cuidadosa e habilidade interpretativa para descobrir seu significado. Jesus frequentemente usava parábolas em Seus ensinamentos porque elas ofereciam dois benefícios distintos: eram fáceis de lembrar e obscureciam sua verdade central daqueles com corações endurecidos (Marcos 4:10-12).
Jesus usou muitas parábolas ao longo de Seus ensinamentos. Ele provavelmente contou as mesmas parábolas muitas vezes diferentes e com pequenas variações para se adequar a Seus propósitos.
Marcos, seguindo o exemplo de Mateus, organiza uma amostragem das parábolas de Jesus em um grupo em vez de contar cada parábola separadamente ou repetidamente em sua narrativa, como Jesus os ensinou. Lucas faz a mesma coisa, mas talvez em menor extensão.
Novamente, começou Jesus a ensinar à beira do mar (v. 1), provavelmente perto da costa norte do Mar da Galileia, perto de Cafarnaum. Reuniu-se a ele uma grande multidão, de maneira que entrou numa barca e sentou-se dentro dela no mar; e todo o povo achava-se na praia (v. 1).
Esse arranjo com Jesus no barco e Seu público em terra provavelmente utilizou a praia inclinada como um anfiteatro natural, permitindo que todo o público O ouvisse mais facilmente.
Marcos observa que Ele lhes ensinava muitas coisas por parábolas (v. 2a).
A primeira parábola registrada por Marcos neste capítulo é frequentemente chamada de “Parábola do Semeador”. Ela também é encontrada em Mateus 13:1-9 e Lucas 8:5-8. Nesta seção do comentário, focaremos somente nas ações e eventos literais da história, já que Jesus mais tarde fornece sua interpretação simbólica (Marcos 4:14-20).
Marcos introduz a Parábola do Semeador com a expressão: E (Ele) dizendo, no correr do seu ensino… (v 2b).
Jesus chama a atenção dos seus ouvintes dizendo : “Ouvi” (v 3a).
Aqui está a parábola:
O semeador saiu a semear; quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu nos lugares pedregosos, onde não havia muita terra; logo nasceu, porque a terra não era profunda. E, tendo saído o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. Outra caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e sufocaram-na, e não deu fruto algum. Mas outras caíram na boa terra e, brotando e crescendo, davam fruto; um grão produzia trinta; outro, sessenta; e outro, cem (v. 3b-8).
Um semeador é alguém que planta sementes com o objetivo de produzir uma colheita. Nesta parábola, o semeador semeia o mesmo tipo de sementes, mas elas caem em quatro tipos diferentes de solo, resultando em quatro resultados distintos.
Os quatro tipos diferentes de solo são:
à beira do caminho (v. 4)
lugares pedregosos, onde não havia muita terra (v. 5)
entre os espinhos (v. 7)
a boa terra (v. 8)
Os três primeiros tipos de solo não são bons para as sementes germinarem e crescerem. Em contraste, o quarto tipo é um solo bom, onde as sementes podem germinar e prosperar com sucesso.
Os resultados correspondentes são:
vieram as aves e comeram-na (o chão ao lado da estrada) (v. 4)
e logo nasceu, porque a terra não era profunda. E, tendo saído o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se (no solo rochoso com solo fino) (v. 5)
e os espinhos cresceram e sufocaram-na, e não deu fruto algum (em terra entre os espinhos) (v. 7)
brotando e crescendo, davam fruto; um grão produzia trinta; outro, sessenta; e outro, cem (na boa terra) (v. 8)
Os três primeiros resultados não são bons, enquanto o quarto e último resultado é excepcionalmente bom.
Na sociedade agrícola da Judeia, o público de Jesus teria entendido facilmente as ações e os resultados descritos na parábola.
Jesus conclui a narração da Parábola do Semeador com esta advertência:
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (v. 9)
Esta exortação semelhante a um provérbio é um convite para discernirmos a lição moral e o significado mais profundo da parábola.
Marcos registra a interpretação de Jesus de Sua parábola, que Ele compartilha com Seus discípulos, em Marcos 4:14-20.
Marcos 4:1-9 explicação
Os relatos paralelos do Evangelho para Marcos 4:1-9 são Mateus 13:1-9 e Lucas 8:4-8.
Anteriormente em Marcos, aprendemos que durante as disputas com os fariseus, Jesus "começou a falar-lhes por parábolas" (Marcos 3:23). Similarmente, no evangelho de Mateus, Jesus "falou-lhes muitas coisas por parábolas" (13:3).
Uma parábola é uma breve história que transmite uma verdade significativa, geralmente com um foco moral ou espiritual. As parábolas são instigantes e enigmáticas, exigindo escuta cuidadosa e habilidade interpretativa para descobrir seu significado. Jesus frequentemente usava parábolas em Seus ensinamentos porque elas ofereciam dois benefícios distintos: eram fáceis de lembrar e obscureciam sua verdade central daqueles com corações endurecidos (Marcos 4:10-12).
Jesus usou muitas parábolas ao longo de Seus ensinamentos. Ele provavelmente contou as mesmas parábolas muitas vezes diferentes e com pequenas variações para se adequar a Seus propósitos.
Marcos, seguindo o exemplo de Mateus, organiza uma amostragem das parábolas de Jesus em um grupo em vez de contar cada parábola separadamente ou repetidamente em sua narrativa, como Jesus os ensinou. Lucas faz a mesma coisa, mas talvez em menor extensão.
Novamente, começou Jesus a ensinar à beira do mar (v. 1), provavelmente perto da costa norte do Mar da Galileia, perto de Cafarnaum. Reuniu-se a ele uma grande multidão, de maneira que entrou numa barca e sentou-se dentro dela no mar; e todo o povo achava-se na praia (v. 1).
Esse arranjo com Jesus no barco e Seu público em terra provavelmente utilizou a praia inclinada como um anfiteatro natural, permitindo que todo o público O ouvisse mais facilmente.
Marcos observa que Ele lhes ensinava muitas coisas por parábolas (v. 2a).
A primeira parábola registrada por Marcos neste capítulo é frequentemente chamada de “Parábola do Semeador”. Ela também é encontrada em Mateus 13:1-9 e Lucas 8:5-8. Nesta seção do comentário, focaremos somente nas ações e eventos literais da história, já que Jesus mais tarde fornece sua interpretação simbólica (Marcos 4:14-20).
Marcos introduz a Parábola do Semeador com a expressão: E (Ele) dizendo, no correr do seu ensino… (v 2b).
Jesus chama a atenção dos seus ouvintes dizendo : “Ouvi” (v 3a).
Aqui está a parábola:
O semeador saiu a semear; quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu nos lugares pedregosos, onde não havia muita terra; logo nasceu, porque a terra não era profunda. E, tendo saído o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. Outra caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e sufocaram-na, e não deu fruto algum. Mas outras caíram na boa terra e, brotando e crescendo, davam fruto; um grão produzia trinta; outro, sessenta; e outro, cem (v. 3b-8).
Um semeador é alguém que planta sementes com o objetivo de produzir uma colheita. Nesta parábola, o semeador semeia o mesmo tipo de sementes, mas elas caem em quatro tipos diferentes de solo, resultando em quatro resultados distintos.
Os quatro tipos diferentes de solo são:
Os três primeiros tipos de solo não são bons para as sementes germinarem e crescerem. Em contraste, o quarto tipo é um solo bom, onde as sementes podem germinar e prosperar com sucesso.
Os resultados correspondentes são:
Os três primeiros resultados não são bons, enquanto o quarto e último resultado é excepcionalmente bom.
Na sociedade agrícola da Judeia, o público de Jesus teria entendido facilmente as ações e os resultados descritos na parábola.
Jesus conclui a narração da Parábola do Semeador com esta advertência:
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (v. 9)
Esta exortação semelhante a um provérbio é um convite para discernirmos a lição moral e o significado mais profundo da parábola.
Marcos registra a interpretação de Jesus de Sua parábola, que Ele compartilha com Seus discípulos, em Marcos 4:14-20.