Deus é o Rei exaltado sobre toda a terra, e todas as pessoas são convidadas a participar da adoração legítima à Sua suprema autoridade.
No Salmo 47:5-9, vemos uma majestosa representação do reinado soberano de Deus. O salmista exclama: Subiu Deus com aplauso; Jeová subiu ao som de trombeta (v. 5), descrevendo uma cena dramática de Deus assumindo o Seu lugar de direito na suprema autoridade. Este chamado à adoração chama a atenção para o poder e a majestade do Deus de Israel, que é exaltado e reconhecido como um Rei conquistador. De uma perspectiva do Novo Testamento, essa ascensão pode ser vista como uma antecipação da exaltação de Jesus, que também ascendeu em glória e reina sobre todos (Efésios 1:20-21).
A natureza comunitária da adoração torna—se evidente quando o salmista exorta a todos: Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores (v. 6). Ao repetir essa instrução, a passagem ressalta a importância do louvor sincero e contínuo. Elevar nossas vozes em reverência alinha nossos corações com o propósito de Deus, lembrando—nos de que pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai louvores com canto harmonioso (v. 7). O salmista nos convida não apenas a honrar a Deus com palavras, mas também a empregar nossas melhores habilidades — nossas expressões hábeis — na adoração. Isso ecoa o chamado à excelência em nossa devoção, demonstrando como devemos empregar nossos talentos a serviço do Rei que merece nossos maiores esforços.
O tema da soberania divina continua quando ouvimos que Deus reina sobre as nações; Deus está sentado sobre o seu santo trono (v. 8). Isso transcende qualquer reino terreno ou poder político, enfatizando o alcance universal do governo do Todo—Poderoso. A passagem conclui declarando que os príncipes dos povos estão reunidos para serem o povo do Deus de Abraão, porque a Deus pertencem os escudos da terra. Ele é sumamente exaltado (v. 9). Aqui, até mesmo aqueles de grande prestígio terreno são chamados a se reunir sob a autoridade de Deus, unindo todos os povos na promessa da aliança feita a Abraão séculos antes (por volta de 2000-1800 a.C.). Essa grande visão aponta para a obra unificadora de Cristo, que reúne pessoas de todas as tribos e nações em uma só família de fé (Gálatas 3:28-29).
Salmos 47:5-9
5 Subiu Deus com aplauso; Jeová subiu ao som de trombeta.
6 Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores.
7 Pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai louvores com canto harmonioso.
8 Deus reina sobre as nações; Deus está sentado sobre o seu santo trono.
9 Os príncipes dos povos estão reunidos para serem o povo do Deus de Abraão, porque a Deus pertencem os escudos da terra. Ele é sumamente exaltado.
Salmo 47:5-9 explicação
No Salmo 47:5-9, vemos uma majestosa representação do reinado soberano de Deus. O salmista exclama: Subiu Deus com aplauso; Jeová subiu ao som de trombeta (v. 5), descrevendo uma cena dramática de Deus assumindo o Seu lugar de direito na suprema autoridade. Este chamado à adoração chama a atenção para o poder e a majestade do Deus de Israel, que é exaltado e reconhecido como um Rei conquistador. De uma perspectiva do Novo Testamento, essa ascensão pode ser vista como uma antecipação da exaltação de Jesus, que também ascendeu em glória e reina sobre todos (Efésios 1:20-21).
A natureza comunitária da adoração torna—se evidente quando o salmista exorta a todos: Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores (v. 6). Ao repetir essa instrução, a passagem ressalta a importância do louvor sincero e contínuo. Elevar nossas vozes em reverência alinha nossos corações com o propósito de Deus, lembrando—nos de que pois Deus é o Rei de toda a terra; cantai louvores com canto harmonioso (v. 7). O salmista nos convida não apenas a honrar a Deus com palavras, mas também a empregar nossas melhores habilidades — nossas expressões hábeis — na adoração. Isso ecoa o chamado à excelência em nossa devoção, demonstrando como devemos empregar nossos talentos a serviço do Rei que merece nossos maiores esforços.
O tema da soberania divina continua quando ouvimos que Deus reina sobre as nações; Deus está sentado sobre o seu santo trono (v. 8). Isso transcende qualquer reino terreno ou poder político, enfatizando o alcance universal do governo do Todo—Poderoso. A passagem conclui declarando que os príncipes dos povos estão reunidos para serem o povo do Deus de Abraão, porque a Deus pertencem os escudos da terra. Ele é sumamente exaltado (v. 9). Aqui, até mesmo aqueles de grande prestígio terreno são chamados a se reunir sob a autoridade de Deus, unindo todos os povos na promessa da aliança feita a Abraão séculos antes (por volta de 2000-1800 a.C.). Essa grande visão aponta para a obra unificadora de Cristo, que reúne pessoas de todas as tribos e nações em uma só família de fé (Gálatas 3:28-29).