Paulo pede oração aos crentes e diz que se suas orações forem respondidas ele seria capaz de ir até eles com alegria e encontrar descanso.
Ao longo de suas cartas, Paulo reconhece o poder e a necessidade da oração muitas vezes. Ele exorta os irmãos em Roma a orar por ele e faz dois pedidos específicos nesses versículos: “Rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações por mim a Deus, 31para que eu seja livre dos incrédulos na Judeia, e o meu ministério em Jerusalém se torne aceitável aos santos” (v. 31). Jerusalém ficava na Judéia. Jerusalém era a cidade; a Judéia era a região. Paulo já havia passado por um atentado contra sua vida na Judéia, pessoas que provavelmente ainda queriam matá-lo (Atos 9:23-25).
Ele acreditava que, se essas duas coisas forem realizadas, ele poderia ir “com gozo ter convosco, eu ache descanso na vossa companhia” (v. 32). Paulo expressa grande confiança de que os crentes romanos receberiam sua mensagem e rejeitariam as calúnias das autoridades judaicas. Ele faz planos ao longo deste capítulo, mas observa que visitaria os crentes em Roma pela "vontade de Deus", deixando claro que estava comprometido em viver o que Deus desejava para sua vida. Ele conclui com uma bênção: “O Deus de paz seja com todos vós! Amém” (v. 33).
Romanos 15:30-33 explicação
Ao longo de suas cartas, Paulo reconhece o poder e a necessidade da oração muitas vezes. Ele exorta os irmãos em Roma a orar por ele e faz dois pedidos específicos nesses versículos: “Rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações por mim a Deus, 31para que eu seja livre dos incrédulos na Judeia, e o meu ministério em Jerusalém se torne aceitável aos santos” (v. 31). Jerusalém ficava na Judéia. Jerusalém era a cidade; a Judéia era a região. Paulo já havia passado por um atentado contra sua vida na Judéia, pessoas que provavelmente ainda queriam matá-lo (Atos 9:23-25).
Ele acreditava que, se essas duas coisas forem realizadas, ele poderia ir “com gozo ter convosco, eu ache descanso na vossa companhia” (v. 32). Paulo expressa grande confiança de que os crentes romanos receberiam sua mensagem e rejeitariam as calúnias das autoridades judaicas. Ele faz planos ao longo deste capítulo, mas observa que visitaria os crentes em Roma pela "vontade de Deus", deixando claro que estava comprometido em viver o que Deus desejava para sua vida. Ele conclui com uma bênção: “O Deus de paz seja com todos vós! Amém” (v. 33).