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Atos 24:1-9 explicação

Atos 24:1-9 registra o julgamento de Paulo perante Félix. O sumo sacerdote e seu advogado vão a Cesareia para processar Paulo, presidido pelo governador Félix. Tértulo, o orador, tenta bajular Félix elogiando suas ações como governador. Tértulo então descreve Paulo como um incômodo que provoca discussões com os judeus em todo o Império Romano. A liderança judaica quer julgar Paulo em particular e não desperdiçar o tempo de Roma.

Atos 24:10-21 explicação

Atos 24:10-21 registra a defesa de Paulo a si mesmo. Ele explica que foi a Jerusalém para adorar, doar fundos de caridade a outros judeus e fazer sacrifícios no templo. Ele não pregou nem causou conflitos enquanto esteve em Jerusalém. Paulo observa que seus acusadores não conseguem provar nenhuma irregularidade e que os judeus efésios que o atacaram inicialmente nem sequer estão lá para testemunhar contra ele. Paulo admite que a única coisa que a liderança judaica tem contra ele é que ele acredita que Deus ressuscitará os mortos.

Atos 24:22-27 explicação

Atos 24:22-27 conclui o julgamento de Paulo em Cesareia. Félix não é ignorante. Ele conhece os seguidores de Jesus e não parece considerá—los ameaçadores. Ele adia qualquer julgamento contra Paulo. Félix o deixa confortável como prisioneiro, permitindo que amigos o visitem e o ajudem. O governador então chama Paulo para pregar para ele e sua esposa, Drusila. Mas a pregação de Paulo se torna muito convincente, e Félix, com medo, dispensa Paulo. Ele mantém Paulo prisioneiro por dois anos, na esperança de que Paulo lhe pague um suborno. Quando Félix perde o cargo de governador e é chamado de volta a Roma, ele faz questão de deixar Paulo prisioneiro em Cesareia, na esperança de ganhar o favor da liderança judaica.


O sumo sacerdote Ananias e seu advogado vão a Cesareia para processar Paulo, sob a presidência do governador Félix. O advogado Tértulo tenta bajular Félix elogiando suas ações como governador. Tértulo então descreve Paulo como um incômodo que provoca discussões com judeus em todo o Império Romano. A liderança judaica quer julgar Paulo em particular e não desperdiçar o tempo de Roma. O sumo sacerdote Ananias e os outros anciãos presentes atestam as acusações de Tértulo.

Paulo se defende diante de Félix. Ele explica que foi a Jerusalém para adorar, doar fundos de caridade a outros judeus e fazer sacrifícios no templo. Ele não pregou nem causou conflitos enquanto esteve em Jerusalém. Paulo observa que seus acusadores não conseguem provar nenhuma irregularidade e que os judeus efésios que o atacaram inicialmente nem sequer estão lá para testemunhar contra ele. Paulo admite que a única coisa que a liderança judaica tem contra ele é que ele acredita que Deus ressuscitará os mortos.

Félix não é ignorante. Ele conhece os seguidores de Jesus e não parece considerá—los ameaçadores. Ele adia qualquer julgamento contra Paulo. Félix o deixa confortável como prisioneiro, permitindo que amigos o visitem e o ajudem. O governador então chama Paulo para pregar para ele e sua esposa, Drusila. Mas a pregação de Paulo é muito convincente, e Félix, com medo, o dispensa.

Ele mantém Paulo prisioneiro por dois anos, na esperança de que Paulo lhe pague um suborno. Quando Félix perde o cargo de governador e é chamado de volta a Roma, ele faz questão de deixar Paulo prisioneiro em Cesareia, na esperança de ganhar o favor da liderança judaica.

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