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Jeremias 17:1-4 ressalta a seriedade de se afastar do Deus vivo, enfatizando quão rapidamente as bênçãos podem se tornar perdas quando a lealdade e o amor a Deus desaparecem.

Jeremias 17:5-8 ressalta a diferença entre a vida autossuficiente que termina em desolação e a vida centrada em Deus que convida ao florescimento, convidando todos a depositar sua confiança na provisão fiel do Senhor.

Jeremias 17:9-11 ressalta a capacidade única de Deus de revelar os motivos ocultos de cada coração, recompensando a fidelidade e expondo a corrupção, lembrando—nos, em última análise, que a verdadeira prosperidade reside em Sua verdade e justiça, não em nossos próprios caminhos egoístas.

Jeremias implora por libertação, revela a falha de Israel em confiar na “fonte de água viva” de Deus e olha para o trono do Senhor como o único santuário verdadeiro em meio ao desastre.

Jeremias insiste em honrar o dia de sábado, alertando os reis e todos os habitantes de Jerusalém para obedecerem às instruções de Deus de não trazerem cargas pelos portões e se absterem de trabalhar, mas eles se recusam a ouvir ou aceitar correção.

Guardar o sábado significava o cerne da obediência à aliança, onde a confiança, a adoração e a devoção ao Senhor traziam unidade, segurança e verdadeiro deleite, enquanto o desrespeito deliberado inevitavelmente levava a consequências trágicas para os habitantes de Jerusalém.


O capítulo 17 de Jeremias começa com uma declaração séria de que o pecado de Judá está permanentemente gravado em seus corações: “O pecado de Judá está escrito com um estilete de ferro; com ponta de diamante está gravado na tábua do seu coração” (Jeremias 17:1). Apesar da aliança que fizeram com Deus, o povo de Judá repetidamente se voltou para ídolos, acumulando julgamento para si. Jeremias, frequentemente chamado de “o profeta chorão”, transmite a advertência de Deus de que as bênçãos da terra e a segurança da nação serão retiradas se o povo continuar a confiar na força humana em vez de nEle.

Em contraste com a autoconfiança humana, o SENHOR oferece um poderoso lembrete: “Bem—aventurado o homem que confia no SENHOR e cuja confiança é o SENHOR” (Jeremias 17:7). O capítulo apresenta uma comparação vívida entre uma pessoa que deposita a fé em fontes terrenas destrutíveis e alguém que ancora a esperança em Deus. Jeremias escreve que a pessoa que confia no SENHOR é “como uma árvore plantada junto às águas” (Jeremias 17:8), ecoando a imagem de florescimento encontrada no Salmo 1. Por outro lado, aqueles que rejeitam a Deus e dependem exclusivamente do poder humano são comparados a um arbusto no deserto que não recebe o alimento de que necessita.

Durante o ministério de Jeremias (por volta de 627 a.C. até depois de 586 a.C.), a cidade de Jerusalém era o coração político e religioso do reino de Judá. Jeremias proclamou as mensagens de Deus sob os reis que governaram pouco antes da invasão babilônica, incluindo o rei Josias (640-609 a.C.) e o rei Zedequias (597-586 a.C.). A iminente conquista babilônica serviu tanto como um aviso aos líderes de Judá quanto como uma necessidade para que se arrependessem. Infelizmente, a persistente rebelião de Judá causaria a devastação de Jerusalém, exatamente como o profeta predisse.

Neste capítulo, uma das declarações mais marcantes está em Jeremias 17:9: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso é; quem o poderá entender?” Isso aponta para uma condição humana universal que ressoa em toda a Escritura. Séculos depois, Jesus ensinaria que a verdadeira impureza procede do coração (Mateus 15:19). Na história mais ampla da Bíblia, Jeremias 17 antecipa a graça que Deus estende por meio de Cristo, que transforma corações e oferece uma nova aliança (Lucas 22:20). Em última análise, as bênçãos descritas aqui encontram sua expressão mais plena naqueles que depositam sua confiança no SENHOR, em quem a vida floresce como uma árvore bem regada.

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