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A essência de Jeremias 36:1-3 é que a palavra de Deus é revelada, registrada e proclamada para que o Seu povo possa ouvi—la, arrepender—se e receber o perdão.

Jeremias e Baruque, juntos, exemplificam a colaboração entre o profeta que ouviu a voz de Deus e o escriba que diligentemente a registrou e proclamou, ilustrando como a verdade de Deus pode ser compartilhada em uma comunidade que enfrenta circunstâncias difíceis.

Eles responderam aos avisos de Deus reunindo—se em Jerusalém para um jejum solene, e Baruque pegou o rolo de Jeremias para proclamar essas palavras no próprio Templo como um apelo final.

Jeremias 36:11-19 ilustra o poder da mensagem de Deus para alcançar as autoridades, apesar dos obstáculos, revelando os esforços urgentes de servos fiéis para preservar e compartilhar a verdade que tem consequências vitais para toda a nação.

Embora o rei Jeoaquim tenha tentado silenciar a mensagem divina destruindo o rolo e ordenando a prisão de Jeremias e Baruque, a soberania de Deus prevaleceu, protegendo Sua Palavra por meio de um refúgio secreto para o profeta e o escriba.

Jeremias 36:27-31 demonstra poderosamente que, apesar dos esforços de um rei para silenciar a Deus, a Palavra do Senhor permanece firme, garantindo que o julgamento divino e a redenção final se cumprirão conforme prometido.

Jeremias 36:32 explicação

A afronta de Jeremias à oposição real demonstra que a palavra de Deus, embora provada pelo fogo, permanece inextinguível.


O capítulo 36 de Jeremias narra um momento crucial em que o profeta Jeremias recebe a instrução de registrar suas profecias para que fossem proclamadas por toda Judá. O cenário central é Jerusalém, a capital onde o rei Jeoaquim (que reinou de 609 a 598 a.C.) governou. Deus ordena a Jeremias: "Toma um rolo e escreve nele todas as palavras que eu te falei acerca de Israel, e acerca de Judá, e acerca de todas as nações..." (Jeremias 36:2). Jeremias confia a seu escriba Baruque a tarefa de escrever essas palavras e lê—las em voz alta no templo, na esperança de que o povo se arrependesse de seus maus caminhos. Isso demonstra a urgência e a gravidade da mensagem de Deus para um reino à beira do julgamento.

Quando a leitura do pergaminho por Baruque finalmente chega ao rei Jeoaquim, este reage de forma infame, cortando partes do pergaminho e lançando—as ao fogo (Jeremias 36:23). A destruição das palavras de Deus demonstra tanto o descaso quanto a hostilidade da liderança da nação em relação à mensagem divina. Contudo, a ordem de Deus para reescrever a mesma mensagem reafirma que Sua Palavra permanece, apesar dos esforços humanos para silenciá—la ou destruí—la (Jeremias 36:27-28). Este momento na história de Judá serve como um lembrete de que ignorar as advertências de Deus não invalida Seu plano contínuo.

Dentro do contexto mais amplo de Jeremias, este capítulo destaca o chamado do profeta para suplicar a uma nação rebelde, antecipando a iminente conquista babilônica. Seus temas ressoam por toda a Bíblia, particularmente com o ensinamento de Jesus de que a Palavra de Deus permanecerá para sempre (Mateus 24:35). Apesar de todas as tentativas de ignorar ou obliterar as advertências, a mensagem persiste, oferecendo esperança de arrependimento e transformação àqueles que a ouvem. Os eventos de Jeremias 36 ressaltam a natureza invencível da verdade de Deus, apontando para seu cumprimento final em Cristo, que veio revelar o propósito redentor de Deus a todas as nações.

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