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Salmo 37:1-6 explicação

O incentivo de Davi para confiar, alegrar—se e entregar—se ao Senhor proporciona uma certeza constante de que Sua justiça e cuidado nos guiarão em todas as dificuldades, demonstrando, em última análise, Sua fidelidade em nossas vidas.

Salmo 37:7-11 explicação

Davi exorta todos os ouvintes a perseverarem fielmente, a recusarem—se a ceder à ansiedade e à raiva, e a adotarem uma postura de humildade e expectativa no Senhor.

Salmo 37:12-15 explicação

Os ímpios podem planejar o mal contra os justos, mas Deus ri de seus esquemas, sabendo que Ele fará justiça e que seus planos se voltarão contra eles mesmos.

Salmo 37:16-22 explicação

O que realmente importa não é o quanto se possui, mas sim se a pessoa permanece na justiça de Deus e persevera no caminho da fé, que, em última análise, leva à bênção, à segurança e à herança eterna.

Salmo 37:23-26 explicação

Os justos são abençoados pela mão orientadora de Deus, sustentados durante as lutas, nunca desamparados e capacitados a compartilhar generosamente.

Salmo 37:27-34 explicação

Esses versículos asseguram a todo crente que se afastar do mal e permanecer na retidão levará a bênçãos tangíveis, fortalecidas pela fidelidade e justiça eternas de Deus.

Salmo 37:35-40 explicação

Esses versículos retratam um contraste vívido entre a prosperidade passageira dos ímpios e a proteção permanente que Deus estende aos justos, exortando todos os que o seguem a permanecerem firmes sob o seu cuidado vigilante e libertação.


O Salmo 37 é um salmo de sabedoria composto por Davi, que serviu como o segundo rei de Israel entre 1010 e 970 a.C. Neste salmo, Davi afirma que os justos devem depositar sua confiança no Senhor em vez de se preocuparem com a prosperidade daqueles que praticam o mal. Ele começa exortando os fiéis: “Não se irritem por causa dos malfeitores, nem tenham inveja dos que praticam a iniquidade” (Salmo 37:1). O foco é incentivar a confiança na justiça de Deus, especialmente quando cercados por aparente injustiça ou oposição. A própria vida de Davi foi repleta de tumultos e incertezas, mas suas experiências o levaram a compreender que a fidelidade de Deus sustenta os justos em todas as provação.

Um tema—chave é encontrado na exortação: “Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e cultiva a fidelidade” (Salmo 37:3). Aqui, “a terra” refere—se ao território prometido a Israel, especificamente fundamentado na aliança de Deus com o Seu povo. O ponto de Davi é que viver uma vida agradável a Deus, onde quer que Ele coloque os Seus filhos, continua a ser a melhor resposta à injustiça. Ao longo da história de Israel, desde a época da conquista de Josué até o período da monarquia, as promessas de Deus relativas à terra foram proeminentes. Davi retrata um futuro em que aqueles que se deleitam no SENHOR “herdarão a terra”, destacando o triunfo final da justiça (Salmo 37:9).

Outro versículo famoso diz: “Deleita—te no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração” (Salmo 37:4). O encorajamento de Davi é fazer de Deus a alegria e a busca supremas na vida, confiando que somente Ele compreende os anseios do coração. Ecoando essa verdade, o próprio Jesus fala da bênção que aguarda os humildes quando ensina: “Bem—aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra” (Mateus 5:5). Essa promessa ressoa poderosamente com o conselho de Davi, que similarmente proclama que “os humildes herdarão a terra” (Salmo 37:11). Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, há uma garantia consistente de que, no tempo de Deus, a humilde dependência dEle não apenas será recompensada, mas também trará paz e contentamento.

Embora o Salmo 37 aborde o aparente sucesso dos ímpios, ele constantemente lembra aos leitores que a justiça de Deus prevalece e que os justos jamais serão abandonados. Davi encoraja seus ouvintes a “esperarem no Senhor e guardarem o seu caminho” (Salmo 37:34), enfatizando que um coração paciente que repousa na soberania de Deus, no fim, experimentará a vindicação. No contexto mais amplo do Livro dos Salmos e da Bíblia, o Salmo 37 se destaca como um testemunho da misericórdia imutável de Deus. Para os crentes de hoje, ele continua sendo um poderoso convite para entregar ansiedades e decepções em Suas mãos, confiando que Ele trará o bem eterno para os Seus fiéis.

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