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Daniel 2:7-13 explicação

Nabucodonosor exige que os sábios lhe digam o que ele havia visto em seu sonho. Os sábios dizem ao rei que somente os deuses poderiam realizar a tarefa. Por causa de seu fracasso, o rei ordena que todos os sábios sejam executados.

Os sábios “responderam pela segunda vez”, pedindo ao rei que lhes dissesse o que havia visto em seu sonho para que pudessem oferecer uma interpretação a ele. Porém, o rei se recusa a fazê-lo, acusando-os de tentar “ganhar tempo, porque vedes que a coisa já me fugiu da memória”. Aparentemente, o rei raciocinou que se seus conselheiros e magos não pudessem dizer-lhe o que ele havia sonhado eles não conseguiriam oferecer-lhe uma interpretação confiável. Nabucodonosor parece já ter algumas dúvidas em relação à honestidade dos sábios, acusando-os de prepararem “palavras mentirosas e corruptas” a ele. Ele exige que eles lhe contassem o sonho e fornecessem a interpretação.

Os sábios e magos dizem ao rei: “Não há homem sobre a terra que possa mostrar a questão do rei; porquanto nenhum rei, nem senhor, nem régulo tem feito semelhante pedido a qualquer mágico, ou encantador, ou caldeu”.

Nabucodonosor fica extremamente irado com os homens e ordena que eles sábios sejam executados. Como a ordem era para que todos os sábios do reino fossem mortos, Daniel e seus amigos também não seriam poupados. Isso confirma que Daniel e seus amigos estavam entre os sábios da Babilônia. Porém, como eles não estavam na presença do rei, isso poderia indicar que eles eram membros inferiores entre os conselheiros.

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Daniel 2:7