Moisés adverte os israelitas contra a produção de ídolos na adoração a Javé. Ao fazerem isso, reduziriam o Criador (Deus) ao nível de Suas criaturas.
Esta seção é construída sobre a anterior, que elaborou sobre o encontro de Deus com Seu povo no Monte Horebe (Sinai). Moisés registra o dia em que Deus se manifestou a Seu povo do monte em uma chama ardente. O povo podia ouvir uma voz, mas não via nenhuma forma física (v.12). Por esta razão, Moisés, aqui, adverte Israel a não produzir nenhum ídolo como forma de representar a Deus. Ele diz: "Portanto, vigiai-vos cuidadosamente, pois não vistes nenhuma forma no dia em que o Senhor vos falou em Horebe do meio do fogo." Moisés ensina ao povo que Deus não tem aparência física. O Novo Testamento confirma esse ensinamento ao nos dizer que "Deus é espírito" e nenhum olho humano O viu em nenhum momento (João 4:24; João 1:18). Como Deus não pode ser retratado de forma alguma, os israelitas foram proibidos de criar qualquer imagem para representá-Lo.
Moisés adverte os israelitas contra fazerem qualquer imagem para representar a seu Deus, porque Ele está além da compreensão humana. Deus não tem gênero físico - masculino ou feminino. Concebê-Lo numa forma física não só O desagrada, mas também O deturpa (Êxodo 20:4-5). Fazer imagens - na semelhança de qualquer animal que esteja na terra, na semelhança de qualquer pássaro alado que voe no céu, na semelhança de qualquer coisa que se arrasta no chão, na semelhança de qualquer peixe que esteja na água abaixo da terra - para retratar a Deus seria enganoso e inadequado. A razão é que Deus é espírito e é o único Criador de tudo: céus, terra, homens e bestas (Gênesis 1). Ele criou o universo por Seu "grande poder" e por Seu "braço estendido" (Jeremias 27:5). Portanto, nenhuma de Suas criaturas é capaz de representá-Lo.
Além disso, Moisés proibe Israel de adorar os objetos inanimados dos céus, como o sol, a lua ou as estrelas. Ele diz: "E cuidado para não levantar os olhos para o céu e ver o sol, a lua e as estrelas, toda a hoste do céu, e ser atraído e adorá-los e servi-los, aqueles que o Senhor, seu Deus, destinou a todos os povos debaixo de todo o céu." A razão para essa proibição é porque tais objetos foram alocados por Deus para estarem a serviço dos seres humanos. Como tal, eles não são dignos de adoração. Javé deu ao homem o domínio sobre as coisas que criou (Gênesis 1:26-28). Portanto, somente Javé é digno de adoração e é soberano sobre toda criação. Adorar a qualquer outro deus é ser desleal com o Javé Susserano e servir a outro deus.
O Deus soberano tomou Israel para Si e os tirou da fornalha de ferro, do Egito. A frase traduzida como "tirar da fornalha de ferro" explica a gravidade do sofrimento que Israel sofria no Egito. Sendo a força econômica e militar dominante do mundo naquela época, o Egito era praticamente invencível (intocável) do ponto de vista humano. No entanto, Javé resgatou Seu povo do Egito pela "grandeza" de Seu "braço" (Êxodo 15:16), para que eles pudessem ser Sua propriedade. Este relato demonstra, mais uma vez, que Javé é incomparável. Ele tem autoridade suprema sobre Suas criaturas e, portanto, não deve ser representado por nada.
Deuteronômio 4:15-20 explicação
Esta seção é construída sobre a anterior, que elaborou sobre o encontro de Deus com Seu povo no Monte Horebe (Sinai). Moisés registra o dia em que Deus se manifestou a Seu povo do monte em uma chama ardente. O povo podia ouvir uma voz, mas não via nenhuma forma física (v.12). Por esta razão, Moisés, aqui, adverte Israel a não produzir nenhum ídolo como forma de representar a Deus. Ele diz: "Portanto, vigiai-vos cuidadosamente, pois não vistes nenhuma forma no dia em que o Senhor vos falou em Horebe do meio do fogo." Moisés ensina ao povo que Deus não tem aparência física. O Novo Testamento confirma esse ensinamento ao nos dizer que "Deus é espírito" e nenhum olho humano O viu em nenhum momento (João 4:24; João 1:18). Como Deus não pode ser retratado de forma alguma, os israelitas foram proibidos de criar qualquer imagem para representá-Lo.
Moisés adverte os israelitas contra fazerem qualquer imagem para representar a seu Deus, porque Ele está além da compreensão humana. Deus não tem gênero físico - masculino ou feminino. Concebê-Lo numa forma física não só O desagrada, mas também O deturpa (Êxodo 20:4-5). Fazer imagens - na semelhança de qualquer animal que esteja na terra, na semelhança de qualquer pássaro alado que voe no céu, na semelhança de qualquer coisa que se arrasta no chão, na semelhança de qualquer peixe que esteja na água abaixo da terra - para retratar a Deus seria enganoso e inadequado. A razão é que Deus é espírito e é o único Criador de tudo: céus, terra, homens e bestas (Gênesis 1). Ele criou o universo por Seu "grande poder" e por Seu "braço estendido" (Jeremias 27:5). Portanto, nenhuma de Suas criaturas é capaz de representá-Lo.
Além disso, Moisés proibe Israel de adorar os objetos inanimados dos céus, como o sol, a lua ou as estrelas. Ele diz: "E cuidado para não levantar os olhos para o céu e ver o sol, a lua e as estrelas, toda a hoste do céu, e ser atraído e adorá-los e servi-los, aqueles que o Senhor, seu Deus, destinou a todos os povos debaixo de todo o céu." A razão para essa proibição é porque tais objetos foram alocados por Deus para estarem a serviço dos seres humanos. Como tal, eles não são dignos de adoração. Javé deu ao homem o domínio sobre as coisas que criou (Gênesis 1:26-28). Portanto, somente Javé é digno de adoração e é soberano sobre toda criação. Adorar a qualquer outro deus é ser desleal com o Javé Susserano e servir a outro deus.
O Deus soberano tomou Israel para Si e os tirou da fornalha de ferro, do Egito. A frase traduzida como "tirar da fornalha de ferro" explica a gravidade do sofrimento que Israel sofria no Egito. Sendo a força econômica e militar dominante do mundo naquela época, o Egito era praticamente invencível (intocável) do ponto de vista humano. No entanto, Javé resgatou Seu povo do Egito pela "grandeza" de Seu "braço" (Êxodo 15:16), para que eles pudessem ser Sua propriedade. Este relato demonstra, mais uma vez, que Javé é incomparável. Ele tem autoridade suprema sobre Suas criaturas e, portanto, não deve ser representado por nada.