A morte é necessária para que uma aliança seja validada; a morte desempenhou seu papel na Antiga e na Nova Aliança.
O autor do livro novamente compara a Antiga Aliança e a Nova Aliança, visando demonstrar que a Nova Aliança era maior. Os testamentos não são válidos até que o testador morra. Para que um testamento entre em vigor, é preciso que haja uma morte.
A Antiga Aliança foi validada com sangue. O apóstolo Paulo descreve a entrega da lei em Êxodo 24. O Senhor fez uma aliança com os israelitas e eles concordaram com ela. Então, Moisés sacrificou touros e cabras jovens e aspergiu seu sangue no livro da lei, no altar, no tabernáculo, nos vasos do ministério e sobre o povo, ratificando a aliança. Isso representava a Nova Aliança que seria ratificada com o sangue de Cristo. A Antiga e a Nova Aliança exigiam sangue, demonstrando que sem o derramamento de sangue não haveria perdão de pecados.
O escritor está construindo sua tese de que os sacrifícios diários do templo eram uma mera sombra do que estava por vir.
Hebreus 9:16-22
16 Pois, onde há um testamento, é necessário que intervenha a morte do testador;
17 pois um testamento não tem força senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive.
18 Por isso, nem a primeira aliança foi celebrada sem sangue.
19 Pois, quando Moisés havia falado a todo o povo todos os mandamentos segundo a Lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água e lã tinta de escarlata e hissopo e aspergiu não só o próprio livro como também a todo o povo,
20 dizendo: Este é o sangue da aliança, que Deus ordenou para vós.
21 Também, da mesma maneira, aspergiu o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado.
22 Segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e, sem derramamento de sangue, não há remissão.
Hebreus 9:16-22 explicação
O autor do livro novamente compara a Antiga Aliança e a Nova Aliança, visando demonstrar que a Nova Aliança era maior. Os testamentos não são válidos até que o testador morra. Para que um testamento entre em vigor, é preciso que haja uma morte.
A Antiga Aliança foi validada com sangue. O apóstolo Paulo descreve a entrega da lei em Êxodo 24. O Senhor fez uma aliança com os israelitas e eles concordaram com ela. Então, Moisés sacrificou touros e cabras jovens e aspergiu seu sangue no livro da lei, no altar, no tabernáculo, nos vasos do ministério e sobre o povo, ratificando a aliança. Isso representava a Nova Aliança que seria ratificada com o sangue de Cristo. A Antiga e a Nova Aliança exigiam sangue, demonstrando que sem o derramamento de sangue não haveria perdão de pecados.
O escritor está construindo sua tese de que os sacrifícios diários do templo eram uma mera sombra do que estava por vir.