Os deuses falsos inevitavelmente perecerão porque não podem permanecer sob a autoridade do verdadeiro Criador.
Quando o profeta Jeremias (c. 650-570 a.C.) se dirige à sua audiência em meio a uma cultura cercada por muitos ídolos, ele declara: "Assim lhes dirás: Os deuses que não fizeram os céus e a terra perecerão da terra e de debaixo dos céus" (v. 11). Este versículo interrompe o fluxo do texto hebraico e faz uma declaração a respeito dos chamados deuses que as outras nações reverenciavam. Jeremias, que ministrou antes e depois da queda de Jerusalém em 586 a.C., alerta que esses falsos deuses estão condenados à destruição por serem criações da imaginação humana.
A referência aos céus e à terra (v. 11) nos lembra da obra do verdadeiro Criador. Ao deixar claro que qualquer coisa que não seja o Deus soberano está destinada a desaparecer, Jeremias honra o papel único do SENHOR como a fonte de toda a existência. Isso contrasta com os ídolos vazios aos quais as pessoas erroneamente prestam fidelidade. Ao invocar essa realidade, o profeta dá continuidade a um tema bíblico comum: o Israel fiel deve servir ao Deus vivo, em vez de ídolos que eventualmente devem ruir diante da presença do Todo—Poderoso (Isaías 44; Romanos 1). As palavras de Jeremias ressaltam que a confiança em qualquer poder menor inevitavelmente termina em ruína.
Em um contexto bíblico mais amplo, essa declaração aponta para um reconhecimento universal do único Deus verdadeiro. Passagens posteriores do Novo Testamento afirmam a mesma verdade, dizendo como todos os poderes terrenos que desafiam o Criador fracassarão, enquanto aqueles que honram a soberania de Deus perdurarão (Filipenses 2). Por meio de uma linguagem ousada, Jeremias prepara o cenário para o triunfo do SENHOR sobre todos os impostores, oferecendo um lembrete atemporal de que somente o Criador dos céus e da terra é digno de adoração.
Jeremias 10:11
11 Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra perecerão da terra e de debaixo dos céus.
Jeremias 10:11 explicação
Quando o profeta Jeremias (c. 650-570 a.C.) se dirige à sua audiência em meio a uma cultura cercada por muitos ídolos, ele declara: " Assim lhes dirás: Os deuses que não fizeram os céus e a terra perecerão da terra e de debaixo dos céus" (v. 11). Este versículo interrompe o fluxo do texto hebraico e faz uma declaração a respeito dos chamados deuses que as outras nações reverenciavam. Jeremias, que ministrou antes e depois da queda de Jerusalém em 586 a.C., alerta que esses falsos deuses estão condenados à destruição por serem criações da imaginação humana.
A referência aos céus e à terra (v. 11) nos lembra da obra do verdadeiro Criador. Ao deixar claro que qualquer coisa que não seja o Deus soberano está destinada a desaparecer, Jeremias honra o papel único do SENHOR como a fonte de toda a existência. Isso contrasta com os ídolos vazios aos quais as pessoas erroneamente prestam fidelidade. Ao invocar essa realidade, o profeta dá continuidade a um tema bíblico comum: o Israel fiel deve servir ao Deus vivo, em vez de ídolos que eventualmente devem ruir diante da presença do Todo—Poderoso (Isaías 44; Romanos 1). As palavras de Jeremias ressaltam que a confiança em qualquer poder menor inevitavelmente termina em ruína.
Em um contexto bíblico mais amplo, essa declaração aponta para um reconhecimento universal do único Deus verdadeiro. Passagens posteriores do Novo Testamento afirmam a mesma verdade, dizendo como todos os poderes terrenos que desafiam o Criador fracassarão, enquanto aqueles que honram a soberania de Deus perdurarão (Filipenses 2). Por meio de uma linguagem ousada, Jeremias prepara o cenário para o triunfo do SENHOR sobre todos os impostores, oferecendo um lembrete atemporal de que somente o Criador dos céus e da terra é digno de adoração.