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2 Pedro 2:1 explicação

2 Pedro 2:1 alerta os leitores de Pedro sobre falsos profetas e mestres que introduzirão heresias ruinosas dentro da igreja, negarão o Senhor Jesus que os salvou do pecado e trarão uma rápida destruição sobre si mesmos.

2 Pedro 2:2-3 explicação

2 Pedro 2:2-3 foca no impacto que esses falsos mestres terão sobre outros crentes. Muitos serão influenciados a participar de sua imoralidade. A verdade de Deus será atacada e os membros serão explorados financeiramente por meio de palavras enganosas. Mas Deus não permitirá que esses falsos mestres fiquem impunes.

2 Pedro 2:4-11 explicação

2 Pedro 2:4-11 ilustra o julgamento certo de Deus por meio de exemplos passados. A condenação dos anjos caídos, o Dilúvio e Sodoma e Gomorra demonstram que, se a justiça de Deus aconteceu naquela época, acontecerá com esses falsos mestres. Em contraste com o julgamento de Deus, Pedro também mostra como Deus resgata os justos do julgamento. Ele resgatou Noé e sua família do dilúvio e resgatou Ló e sua família da destruição de Sodoma e Gomorra. Pedro continua seu alerta sobre os falsos mestres — quão egoístas, imprudentes e arrogantes eles são. Eles serão punidos.

2 Pedro 2:12 explicação

2 Pedro 2:12-13 discorre sobre a futura punição merecida dos falsos mestres. Esses mestres são como animais irracionais que agem apenas por instinto pecaminoso, o que leva à escravidão e à destruição. Eles colherão o que plantarem com o seu pecado.

2 Pedro 2:13-16 continua a descrever o caráter imoral dos falsos mestres. Eles são tão autoindulgentes que se divertem enganando e seduzindo mulheres casadas vulneráveis, mesmo durante o dia. Suas almas estão tão manchadas e maculadas pelo pecado contínuo que são chamados de "filhos amaldiçoados". Seus corações estão tão escravizados pela ganância que seguiram o caminho de Balaão, que ganhou dinheiro aconselhando os inimigos dos judeus a se imoralizarem com mulheres moabitas. Mas, como Balaão, eles não escaparão do castigo de Deus.

2 Pedro 2:17-19 encoraja os leitores de Pedro de três maneiras. Primeiro, ele mostra que o resultado do pecado desses mestres imorais é uma existência sem sentido na Terra e a perda da recompensa na vida futura. Segundo, ele mostra que, embora seus métodos e mensagens sensuais sejam atraentes, há alguns na igreja que escaparão de sua influência. Terceiro, ele mostra que esses falsos mestres que prometem liberdade são, eles próprios, escravizados por seus próprios desejos sensuais.

2 Pedro 2:20-22 agora descreve as vítimas desses falsos mestres. As vítimas eram crentes que antes desfrutavam de um conhecimento mais profundo e pleno de Deus, mas, após caírem na imoralidade que os falsos mestres promoviam, agora se tornaram escravos do pecado. Pedro os adverte que o estado moral do crente que se torna escravo do pecado da imoralidade é pior do que o estado moral do crente que desfruta de uma comunhão profunda e rica com Deus. Pedro chega a dizer que teria sido melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça do que tê—lo conhecido e se afastar do mandamento que lhes foi dado para serem santos. Seu comportamento seria como cães que comem o que vomitaram, ou porcos limpos que se rolam na lama.


Pedro alerta seus leitores sobre falsos profetas e mestres que introduzirão heresias ruinosas na igreja, negarão o Senhor Jesus, que os salvou do pecado, e trarão sobre si mesmos uma rápida destruição. Muitos crentes serão influenciados a participar de sua imoralidade. A verdade de Deus será atacada e os membros serão explorados financeiramente por meio de palavras enganosas. Mas Deus não permitirá que esses falsos mestres fiquem impunes.

Pedro ilustra o julgamento certo de Deus por meio de exemplos passados. A condenação dos anjos caídos, o Dilúvio e Sodoma e Gomorra demonstram que, se a justiça de Deus se concretizou naquela época, ela se concretizou também para esses falsos mestres. Em contraste com o julgamento de Deus, Pedro também mostra como Deus resgata os justos do julgamento. Ele resgatou Noé e sua família do dilúvio e resgatou Ló e sua família da destruição de Sodoma e Gomorra.

Pedro elabora seu alerta sobre os falsos mestres — quão egoístas, imprudentes e arrogantes eles são. Eles serão punidos. Esses mestres são como animais irracionais que agem apenas por seus instintos de pecar, o que leva à escravidão e à destruição. Eles colherão o que plantaram com seus pecados.

Pedro então encoraja seus leitores de três maneiras. Primeiro, ele mostra que o resultado do pecado desses mestres imorais é uma existência sem sentido na Terra e a perda da recompensa na vida futura. Segundo, ele mostra que, embora seus métodos e mensagens sensuais sejam atraentes, há alguns na igreja que escaparão de sua influência. Terceiro, ele mostra que esses falsos mestres que prometem liberdade são, eles próprios, escravizados por seus próprios desejos sensuais.

Em seguida, ele descreve as vítimas desses falsos mestres. As vítimas eram crentes que antes desfrutavam de um conhecimento mais profundo e pleno de Deus, mas, após caírem na imoralidade promovida pelos falsos mestres, tornaram—se escravos do pecado. Pedro os adverte que o estado moral do crente que se torna escravo do pecado da imoralidade é pior do que o estado moral do crente que desfruta de uma comunhão profunda e rica com Deus.

Pedro chega a dizer que teria sido melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça do que conhecê—lo e se desviarem do mandamento que lhes foi dado para serem santos. O comportamento deles é como cães que comem o que vomitaram, ou porcos limpos que se rolam na lama.

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