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Isaías 42:1-4 explicação

Este é o primeiro dos quatro "Cânticos do Servo" de Isaías, profetizando sobre o Messias que virá e enfatizando que Ele não será apenas um rei, mas também um servo. O cântico declara que o Servo do SENHOR será comissionado por Deus para trazer justiça às nações. Também diz que, ao cumprir Sua missão, Ele não será orgulhoso nem briguento. O Servo do SENHOR será extremamente gentil e bondoso.

Isaías 42:1 explicação

Essa é a primeira das quatro "Canções do Servo" de Isaías, profetizando sobre o Messias que virá. Ela enfatiza que o Messias que virá não será apenas um rei, mas também um servo. A canção começa com a declaração de que o Servo do Senhor será comissionado por Deus e terá o Seu Espírito sobre Ele.


O capítulo 42 de Isaías apresenta o “Servo do SENHOR”, um indivíduo escolhido por Deus para trazer justiça e luz às nações. A passagem começa com a declaração de Deus: “Eis o meu Servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz. Pus sobre ele o meu Espírito; ele trará justiça às nações” (Isaías 42:1). Essas palavras definem o tom para um Servo fiel e humilde que estabelecerá a justiça com determinação gentil, mas inabalável. Este capítulo é frequentemente chamado de o primeiro dos “Cânticos do Servo”, passagens proféticas que destacam o papel singular dessa figura designada por Deus.

O cenário do ministério de Isaías situa—se principalmente no reino do sul de Judá, durante o final do século VIII e início do século VII a.C. (c. 740-700 a.C.). Isaías serviu durante os reinados de vários reis de Judá, como Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. Sua mensagem de julgamento e esperança foi pregada em Jerusalém, uma cidade central para o culto e a vida política. Embora o contexto imediato de Isaías 42 aborde o judaísmo na época de Isaías, a profecia olha para além daquela época, para um tempo futuro, quando um Servo vindouro libertaria "os cegos" e libertaria "os prisioneiros da masmorra" (Isaías 42:7).

Notavelmente, este Servo é caracterizado pela compaixão e autoridade silenciosa: “Ele não clamará, nem levantará a voz, nem fará ouvir a sua voz nas ruas. Não quebrará a cana rachada, nem apagará a mecha que fumega” (Isaías 42:2-3a). Essa abordagem gentil não nega o Seu poder; antes, reflete o desejo de Deus de prover salvação e esperança àqueles que foram quebrantados ou oprimidos. Por meio deste retrato, Deus promete tanto um cuidado terno pelos mais vulneráveis quanto um firme compromisso de trazer justiça que reflita a Sua retidão.

O Evangelho de Mateus cita Isaías 42:1-4 para identificar Jesus com este Servo (Mateus 12:18-21). Os primeiros cristãos reconheceram que Jesus cumpriu esse papel profético por meio de Seus ensinamentos, milagres e morte e ressurreição sacrificiais. O capítulo também se conecta à narrativa mais ampla de redenção encontrada nas Escrituras, apontando, em última análise, para o Messias que redime as nações. Dessa forma, Isaías 42 não apenas trouxe conforto e promessa à antiga Judá, mas continua a iluminar os crentes de hoje, lembrando—nos de que o plano de Deus não é limitado por tempo, lugar ou circunstância.

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