Josué 6:12-14 registra a procissão diária dos israelitas ao redor de Jericó. Os homens armados vão na frente, seguidos pelos sacerdotes tocando as trombetas. Os sacerdotes carregando a Arca da Aliança vêm em seguida, seguidos pela retaguarda. Os israelitas circundam a cidade uma vez e retornam ao acampamento, marcando o segundo dia da marcha. Eles repetem o desfile até o sexto dia.
Em Josué 6:12-14, os israelitas continuam a obedecer a Deus marchando ao redor da cidade de Jericó.
Na passagem anterior, os israelitas iniciaram uma procissão de sete dias para conquistar Jericó. A guarda armada foi à frente, seguida pelos sacerdotes tocando trombetas. Os sacerdotes carregando a Arca da Aliança vieram em seguida, enquanto a retaguarda marchou atrás deles. Eles circundaram a cidade uma vez com trombetas soando e vozes silenciosas, em seguida, retornaram ao acampamento, completando o primeiro dia da marcha. No dia seguinte, levantando—se Josué de madrugada, os sacerdotes tomaram a arca de Jeová (v. 12).
A Arca da Aliança era um baú de madeira de acácia revestido de ouro que continha as tábuas de pedra nas quais o SENHOR escreveu os Dez Mandamentos. A Bíblia frequentemente chama o baú de madeira de "Arca da Aliança" porque simboliza o relacionamento de Deus com Israel. Javé era o governante suserano, e os israelitas eram os vassalos. Ele era o parceiro da aliança que conspirava para o bem deles. Deus sempre zelava pelo melhor para eles. Ele prometeu abençoar o povo se eles confiassem e obedecessem a Ele. Por outro lado, Ele os puniria se O desobedecessem.
O SENHOR instruiu Seu povo a se referir a esta caixa como "Arca da Aliança" ou "Arca do Testemunho" para lembrá—los de Sua presença (Êxodo 25:22; Números 10:33; Josué 3:3; 6, 14, 15). Em nossa passagem, Josué se referiu à caixa como a arca do SENHOR porque ela simbolizava a morada de Deus entre Israel.
Assim, um contingente de sacerdotes a carregava sempre que Israel se deslocava (Êxodo 25:10-22; Números 10:33-36). Era o objeto mais sagrado e ficava dentro do véu do tabernáculo. Assim que os israelitas conquistassem Canaã e o tabernáculo chegasse ao seu local de descanso em Siló (Josué 19:51), a Arca da Aliança seria vista apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação, quando o sangue que cobria todos os pecados dos israelitas naquele ano seria aspergido sobre o propiciatório, que era a tampa da Arca (Levítico 16:14).
Enquanto os sacerdotes responsáveis pelo transporte da Arca a colocavam sobre os ombros, Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas diante da arca de Jeová iam andando e tocavam—nas (v. 13). O termo para chifres de carneiro é "shophar" no texto hebraico. A palavra hebraica para trombetas aqui é "yovel" e geralmente é traduzida como "jubileu", como no ano comemorativo do jubileu (Levítico 25:10) mas aqui é traduzida como trombeta s na NASB—95. A expressão trombetasdechifres de carneiro ("shopharot ha'yovelim" em hebraico) também poderia ser traduzida como "chifres de carneiro jubilosos". Os antigos israelitas frequentemente as usavam para proclamar a presença de Deus durante os períodos de festa (Números 10:10). Aqui, tem o mesmo propósito, visto que a arca sinalizava a presença de Deus entre o Seu povo da aliança. Por isso, os sacerdotes tocaram as trombetas durante a marcha enquanto os homens armados marchavam adiante deles, e a retaguarda seguia a arca de Jeová
A ordem da procissão era a seguinte: a guarda armada ia à frente, seguida pelos sete sacerdotes que tocavam as trombetas e em seguida, os sacerdotes que seguravam a Arca seguiam os que tocavam as trombetas, e a retaguarda vinha atrás deles. Essa ordem mostra que o exército israelita cercava a Arca e seus sacerdotes. Eles o fizeram para honrar o SENHOR. Durante esse tempo, os outros soldados permaneceram em silêncio, conforme as instruções de Josué (Josué 6:10). Assim, no segundo dia, rodearam a cidade uma vez e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias. (v. 14).
Por ordem do SENHOR, todos os soldados deveriam marchar ao redor de Jericó uma vez por dia, durante seis dias (Josué 3:3). Esse objetivo não seria difícil de alcançar, pois, naquela época, a cidade media menos de 800 metros de circunferência, ocupando uma área de aproximadamente 300 metros quadrados (7 acres). O procedimento da marcha era idêntico por seis dias, sendo repetido diariamente pelo povo. Ou seja, organizavam as tropas, circundavam a cidade uma vez em silêncio, acompanhados apenas pelo som das trombetas de carneiro. Ao final de cada marcha, retornavam ao acampamento. Esse ritual foi cumprido por seis dias consecutivos. Contudo, a marcha não terminaria após esse período. Restava ainda um dia, mas o procedimento para o sétimo dia seria diferente, conforme será exposto na próxima seção.
Josué 6:12-14
12 Levantando-se Josué de madrugada, os sacerdotes tomaram a arca de Jeová.
13 Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas diante da arca de Jeová iam andando e tocavam-nas, enquanto os homens armados marchavam adiante deles, e a retaguarda seguia a arca de Jeová.
14 No segundo dia, rodearam a cidade uma vez e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias.
Josué 6:12-14 explicação
Em Josué 6:12-14, os israelitas continuam a obedecer a Deus marchando ao redor da cidade de Jericó.
Na passagem anterior, os israelitas iniciaram uma procissão de sete dias para conquistar Jericó. A guarda armada foi à frente, seguida pelos sacerdotes tocando trombetas. Os sacerdotes carregando a Arca da Aliança vieram em seguida, enquanto a retaguarda marchou atrás deles. Eles circundaram a cidade uma vez com trombetas soando e vozes silenciosas, em seguida, retornaram ao acampamento, completando o primeiro dia da marcha. No dia seguinte, levantando—se Josué de madrugada, os sacerdotes tomaram a arca de Jeová (v. 12).
A Arca da Aliança era um baú de madeira de acácia revestido de ouro que continha as tábuas de pedra nas quais o SENHOR escreveu os Dez Mandamentos. A Bíblia frequentemente chama o baú de madeira de "Arca da Aliança" porque simboliza o relacionamento de Deus com Israel. Javé era o governante suserano, e os israelitas eram os vassalos. Ele era o parceiro da aliança que conspirava para o bem deles. Deus sempre zelava pelo melhor para eles. Ele prometeu abençoar o povo se eles confiassem e obedecessem a Ele. Por outro lado, Ele os puniria se O desobedecessem.
O SENHOR instruiu Seu povo a se referir a esta caixa como "Arca da Aliança" ou "Arca do Testemunho" para lembrá—los de Sua presença (Êxodo 25:22; Números 10:33; Josué 3:3; 6, 14, 15). Em nossa passagem, Josué se referiu à caixa como a arca do SENHOR porque ela simbolizava a morada de Deus entre Israel.
Assim, um contingente de sacerdotes a carregava sempre que Israel se deslocava (Êxodo 25:10-22; Números 10:33-36). Era o objeto mais sagrado e ficava dentro do véu do tabernáculo. Assim que os israelitas conquistassem Canaã e o tabernáculo chegasse ao seu local de descanso em Siló (Josué 19:51), a Arca da Aliança seria vista apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação, quando o sangue que cobria todos os pecados dos israelitas naquele ano seria aspergido sobre o propiciatório, que era a tampa da Arca (Levítico 16:14).
Enquanto os sacerdotes responsáveis pelo transporte da Arca a colocavam sobre os ombros, Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas diante da arca de Jeová iam andando e tocavam—nas (v. 13). O termo para chifres de carneiro é "shophar" no texto hebraico. A palavra hebraica para trombetas aqui é "yovel" e geralmente é traduzida como "jubileu", como no ano comemorativo do jubileu (Levítico 25:10) mas aqui é traduzida como trombeta s na NASB—95. A expressão trombetas de chifres de carneiro ("shopharot ha'yovelim" em hebraico) também poderia ser traduzida como "chifres de carneiro jubilosos". Os antigos israelitas frequentemente as usavam para proclamar a presença de Deus durante os períodos de festa (Números 10:10). Aqui, tem o mesmo propósito, visto que a arca sinalizava a presença de Deus entre o Seu povo da aliança. Por isso, os sacerdotes tocaram as trombetas durante a marcha enquanto os homens armados marchavam adiante deles, e a retaguarda seguia a arca de Jeová
A ordem da procissão era a seguinte: a guarda armada ia à frente, seguida pelos sete sacerdotes que tocavam as trombetas e em seguida, os sacerdotes que seguravam a Arca seguiam os que tocavam as trombetas, e a retaguarda vinha atrás deles. Essa ordem mostra que o exército israelita cercava a Arca e seus sacerdotes. Eles o fizeram para honrar o SENHOR. Durante esse tempo, os outros soldados permaneceram em silêncio, conforme as instruções de Josué (Josué 6:10). Assim, no segundo dia, rodearam a cidade uma vez e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias. (v. 14).
Por ordem do SENHOR, todos os soldados deveriam marchar ao redor de Jericó uma vez por dia, durante seis dias (Josué 3:3). Esse objetivo não seria difícil de alcançar, pois, naquela época, a cidade media menos de 800 metros de circunferência, ocupando uma área de aproximadamente 300 metros quadrados (7 acres). O procedimento da marcha era idêntico por seis dias, sendo repetido diariamente pelo povo. Ou seja, organizavam as tropas, circundavam a cidade uma vez em silêncio, acompanhados apenas pelo som das trombetas de carneiro. Ao final de cada marcha, retornavam ao acampamento. Esse ritual foi cumprido por seis dias consecutivos. Contudo, a marcha não terminaria após esse período. Restava ainda um dia, mas o procedimento para o sétimo dia seria diferente, conforme será exposto na próxima seção.