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Significado de Mateus 25:41

A Parábola das Ovelhas e dos Bodes: "O Terceiro Julgamento: O Banimento dos Amaldiçoados". Jesus diz que o Rei se dirigirá aos bodes amaldiçoados que foram colocados à Sua esquerda. Este julgamento acontecerá depois que o Rei recompensa as ovelhas. Ele os chamará de "amaldiçoados" e os banirá para o fogo eterno que foi preparado para o diabo e seus anjos. Este é o terceiro de três julgamentos descritos pela parábola.

Esta parábola não tem paralelo aparente nos outros relatos do Evangelho.

O comentário ABibliaDiz subdividiu a parábola das Ovelhas e dos Bodes e sua subsequente elaboração (Mateus 25:31-46), de acordo com o esboço abaixo. Para facilitar melhor a sequência e coesão, toda a passagem deste ensinamento está incluída na parte inferior e suas palavras estão em itálico em todas essas porções do comentário, mesmo que não apareçam nesta porção específica das Escrituras.

Esta porção se concentra em Mateus 25:41 - "O Terceiro Julgamento: O Banimento dos Amaldiçoados."

Mateus 25:31-46 O Contexto da Parábola

Mateus 25:31 A Observação de Abertura

Mateus 25:32-33 O Primeiro Julgamento: Separar as Ovelhas dos Bodes

Mateus 25:34 O Segundo Julgamento: A Recompensa dos Justos

Mateus 25:35-40 As Escolhas dos Justos

Mateus 25:41 O Terceiro Julgamento: O Banimento dos Amaldiçoados

Mateus 25:42-45 As Escolhas dos Amaldiçoados

Mateus 25:46 A Observação Final

O TERCEIRO JULGAMENTO: O BANIMENTO DOS AMALDIÇOADOS

“Então, Ele também dirá aos que estão à Sua esquerda: 'Afastai-vos de Mim, amaldiçoados, para o fogo eterno que foi preparado para o diabo e seus anjos.”

Esta seção inicia o terceiro julgamento descrito nesta parábola.

O primeiro julgamento descreveu a separação das ovelhas dos bodes.

As ovelhas serão colocadas à direita do Rei, enquanto os bodes serão colocados (ou permanecerão) à esquerda do Rei. As ovelhas justas representam os crentes em Jesus, aqueles que são justos diante de Cristo. As ovelhas serão salvas para a vida  eterna e a presença eterna com Deus como membros de Sua família.

As ovelhas não se tornaram ovelhas por suas obras de justiça. A razão pela qual elas são ovelhas é sua fé em Jesus (João 3:16). Os bodes amaldiçoados representam os incrédulos em Jesus, aqueles que confiaram em si mesmos e rejeitaram a Cristo. Os bodes irão para o castigo eternoOs bodes não são bodes por causa de sua maldade. A razão pela qual são bodes é porque não creram no Filho de Deus, que morreu para redimi-los de sua maldade (João 3:18). Eles receberam o convite da vida eterna, mas o recusaram.

O segundo julgamento nesta passagem é o julgamento do Rei sobre os justos.

O Rei ordenou as Ovelhas a "vir" e herdar o Reino preparado para elas desde a fundação do mundo. Foi-lhes concedida sua herança divina na medida em que serviram ao Rei amando e cuidando das necessidades de Sua família. Neste segundo julgamento, as ovelhas são julgadas de acordo com suas obras e são recompensadas por sua fidelidade. Este julgamento representa o Bema de Cristo (1 Coríntios 3:11-15; 2 Coríntios 5:9-10).

O terceiro julgamento que esta passagem descreve, o julgamento dos bodes, é o julgamento do Rei sobre os amaldiçoados.

Assim como o Rei julgará as ovelhas justas por suas obras, Ele também julgará os bodes amaldiçoados por suas obras.

A Bíblia ensina que todos serão julgados por Deus por suas obras:

"Porque recompensais o homem de acordo com a sua obra." (Salmos 62:12b).

"Deus, que dará a cada pessoa de acordo com suas obras." (Romanos 2:5b-6).

Judas descreve que Deus julgará os incrédulos por suas obras:

"Eis que o Senhor veio com muitos milhares de Seus santos, para executar o julgamento sobre todos, e para convencer todos os ímpios de todas as suas obras ímpias que eles fizeram de uma maneira ímpia, e de todas as coisas duras que os pecadores ímpios falaram contra Ele." (Judas 1:14b-15).

Pedro afirma a ordem dos julgamentos descrita nesta parábola ao escrever que o julgamento das obras "começará com a família de Deus", com "o resultado para aqueles que não obedecem ao Evangelho de Deus" (1 Pedro 4:17).

"Pois é tempo de o julgamento começar com a família de Deus; e se começar conosco primeiro, qual será o resultado para aqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E se é com dificuldade que o justo é salvo, o que será do homem ímpio e do pecador?" (1 Pedro 4:17-18).

A referência de Pedro à "família de Deus" é uma referência à família eterna de Deus, aqueles que crearam em Jesus e têm a vida eterna (João 1:12-13; João 3:16). Este termo descreve as ovelhas justas que foram separadas dos bodes pelo Rei nesta parábola. As descrições de Pedro quanto aos que não obedecem ao Evangelho - o ímpio e o pecador - representam os incrédulos. Estes são os bodes nesta parábola. Vale ressaltar que a palavra grega usada por Pedro, traduzida como "não obedecer" nesta passagem, não é a palavra usual para "obediência". É a palavra "apitheō", que significa "recusar", "desacreditar" ou "rejeitar deliberadamente". É um passo além de ser apático, desinteressado, indiferente ou despreocupado.

Diferente do segundo julgamento da parábola de ovelhas e bodes (a avaliação das ovelhas justas), descrito em termos categoricamente positivos e concentrando-se exclusivamente no que elas herdariam, este terceiro julgamento na parábola é descrito em termos categoricamente negativos. Porém, ao contrário dos crentes que, no Bema de Cristo, podem receber recompensas ou perdas, o julgamento dos incrédulos é inequivocamente ruim. A extensão da punição que eles receberão variará de catastroficamente ruim a catastroficamente pior.

Não há nenhuma menção nesta passagem às coisas boas que os bodes fizeram. Tal fato pode nem ser resultado da oposição com o julgamento das ovelhas. Pode até ser que os bodes tenham feito coisas boas. Muitos deles podem até ter feito o bem durante suas vidas, mas já tinham garantido sua recompensa (Mateus 6:1-2). O coração deles, por trás de suas boas ações, nunca pertenceu a Deus. Suas obras não foram feitas como resultado de sua fé Nele. Esses bodes não se renderam a Deus porque não creram que Ele é recompensador dos que O buscam (Hebreus 11:6).

Consequentemente, os tesouros que os bodes buscaram eram limitados aos reinos insignificantes da terra - reinos que, neste ponto, já não existem mais (Mateus 6:19, 21). Infelizmente, suas recompensas se foram com eles. De qualquer forma, perderam. Eles perderam tudo, deixando tudo o que buscaram para trás. E, agora, estão tragicamente perdidos para sempre.

Pedro aponta a diferença gritante entre o julgamento dos justos e o julgamento dos bodes amaldiçoados ao citar o Salmo 34:15-16:

"Porque os olhos do Senhor estão voltados para os justos... Mas a face do Senhor é contra aqueles que fazem o mal." (1 Pedro 3:12).

O Rei, na Parábola das Ovelhas e dos Bodes, fala aos bodes e decreta sua desgraça: “Então, o Rei dirá aos que estão à Sua esquerda...”.

A palavra Então pode ser sutil, mas é crítica. Ela indica que o julgamento anterior (das ovelhas) estava completo e que algo novo estava prestes a acontecer (o julgamento dos bodes).

Uma vez que o julgamento dos crentes (ovelhas) e suas obras esteja completo, o Rei julgará aqueles à Sua esquerda - os incrédulos. Não há crentes entre os bodes. Os servos perversos e preguiçosos e as damas de honra tolas do trio anterior de parábolas não estão entre os bodes.

Seu julgamento ocorreu no Bema de Cristo durante o segundo julgamento nesta parábola. Eles provavelmente não receberam suas recompensas, porque a extensão de suas boas obras produziu muito pouco fruto. Mas, o terceiro julgamento na parábola das Ovelhas e dos Bodes diz respeito inteiramente aos bodes, que representam os incrédulos.

O Banimento dos Amaldiçoados

O Rei lhes ordenará: Apartem-se de Mim. Trata-se de uma rejeição absoluta. O termo grego traduzido como Apartar é "poreuō". A palavra descreve sair em uma jornada longa ou distante. Quando alguém partia ("poreuō"), geralmente havia uma grande distância entre seu ponto de origem e seu destino final.

É diferente de Mateus 7:23, quando Jesus ordena aos crentes infiéis que se afastassem Dele depois de confessar que nunca os havia conhecido. Nesse versículo, o termo grego traduzido como Apartar é "apochōrehō". Esta palavra significa simplesmente "sair". O "poreuō"/partida que o Rei comanda aos bodes é muito mais forte que o "apochōrehō"/partida que Jesus endereça a Seus familiares desconhecidos. O Rei está banindo os bodes para o exílio eterno muito, muito longe de Seu Reino.

O Rei se dirigirá aos bodes à Sua esquerda como amaldiçoados.

O termo Amaldiçoados é uma tradução da palavra grega "katarahomahee". Como substantivo, significa "inimigos", "aqueles que são cruelmente contra você" ou "alguém que é amaldiçoado.” Como verbo, significa "amaldiçoar" ou "rejeitar violentamente em palavras ou ações". Quando Jesus e Paulo ensinaram Seus discípulos a amar, abençoar e orar por seus inimigos, eles usaram essa palavra (Mateus 5:44; Lucas 6:28; Romanos 12:14). Marcos usou-a para descrever o que Jesus fez à figueira estéril (Marcos 11:21). E Tiago a usou quando descreveu como é inadequado usar as línguas que Deus nos deu para amaldiçoar as pessoas feitas  à Sua imagem (Tiago 3:9).

Dentro do contexto desta parábola, "katarahomahee" (amaldiçoados) retrata aqueles que desprezaram veementemente ao Rei e Seu povo. Esses amaldiçoados fizeram o oposto dos dois grandes mandamentos. Eles odiaram a Deus e odiaram ao próximo(Mateus 22:37-40).

Satanás

O Rei diz aos bodes para se apartarem Dele, pois são Amaldiçoados para o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos. O diabo é Lúcifer, o arcanjo rebelde que procurou ascender ao trono de Deus (Isaías 14:12-13). O diabo é Satanás - o acusador (Jó 1:9-11). Ele é o adversário de Deus. Ele odeia a Deus e a toda a Sua criação. O diabo foi a serpente que distorceu as palavras de Deus e enganou a Eva para que desobedecesse ao mandamento de Deus e buscar ser como Deus (Gênesis 3:1-6). O diabo é o tentador que falhou em seduzir Jesus no deserto (Mateus 4:1-11).

O diabo é o "pai da mentira" (João 8:44). O diabo é "o ladrão" que "vem para roubar, matar e destruir" (João 10:10). O diabo usurpou a autoridade do homem sobre a criação atual e agora é "o deus deste mundo" que "cega as mentes dos incrédulos para que não vejam a luz do Evangelho" (2 Coríntios 4:4). O diabo é "o príncipe do poder do ar" e o "espírito controlador que agora opera nos filhos da desobediência" (Efésios 2:2).

O diabo é o escravizador que enreda e mantém as pessoas em cativeiro para fazer a sua vontade (2 Timóteo 2:26).

O diabo é o nosso inimigo, que ronda como um leão rugindo à procura de alguém para devorar (1 Pedro 5:8).

O diabo foi derrotado por Cristo. E embora lhe seja permitido vagar pela terra por enquanto, um dia ele será destruído para sempre no lago de fogo (Ezequiel 28:18b-19; Romanos 16:20).

A frase Seus anjos refere-se àqueles anjos que se rebelaram com Lúcifer contra Deus. A Bíblia não dá um número específico de quantos anjos se juntaram ao diabo em sua rebelião, mas Apocalipse 12:4 pode ser entendido como significando que um terço dos anjos. Esses anjos caídos são, às vezes, referidos como demônios nas Escrituras.

O Fogo Eterno Preparado para o Diabo e seus Anjos

O lugar para o qual o Rei banirá os amaldiçoados é o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos.

Este é provavelmente o lago de fogo, mencionado e descrito cinco vezes em quatro versículos dentro do Livro do Apocalipse:

"E a besta foi apoderada, e com ele o falso profeta que realizou os sinais em sua presença, pelos quais enganou os que haviam recebido a marca da besta e os que adoravam a sua imagem; estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde de enxofre." (Apocalipse 19:20).

"E o diabo que os enganou foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde também estão a besta e o falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre." (Apocalipse 20:10).

"Então a morte e o Hades foram jogados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo." (Apocalipse 20:14).

"E se o nome de alguém não foi encontrado escrito no livro da vida, ele foi jogado no lago de fogo." (Apocalipse 20:15).

A carta de Judas também descreve o fogo eterno ao qual Jesus se refere aqui em Mateus 25:

"Anjos que não guardaram seu próprio domínio, mas abandonaram sua morada apropriada, Ele manteve em laços eternos sob as trevas para o julgamento do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que eles, da mesma forma que estes, se entregaram à imoralidade grosseira e foram atrás de carne estranha, são exibidos como um exemplo ao sofrer a punição do fogo eterno." (Judas 1:6-7).

Quando comparamos o que essas passagens têm a dizer sobre o fogo eterno com a forma como o Rei o descreve, podemos observar e deduzir os seguintes fatos:

  • O fogo eterno foi preparado para o diabo e seus anjos.

Deus provavelmente criou esse fogo eterno em algum momento entre a rebelião de Lúcifer (Ezequiel 28:15-16) e seus anjos contra Deus e o novo arranjo do universo atual no qual habitamos agora (Gênesis 1:3-31).

  • O fogo eterno foi criado como lugar de julgamento para o diabo e seus anjos.

Por toda a Escritura, o fogo é frequentemente usado como símbolo de julgamento. Às vezes, esse fogo de julgamento é refinador, como o fogo que testa as obras de cada homem, mencionado em 1 Coríntios 3:12-15. Às vezes, esse fogo de julgamento é punitivo, como foi em Sodoma e Gomorra (Gênesis 19:24-25). Às vezes, esse fogo de julgamento pode ser refinador e punitivo ao mesmo tempo, como parece ser o caso da Geena, onde o fogo nunca se apaga e o verme nunca morre (Marcos 9:47-49). Este fogo de julgamento em particular é um fogo especial, designado para o diabo e seus anjos.

  • Este fogo eterno NÃO foi originalmente criado ou preparado para homens e mulheres.

Homens e mulheres foram feitos à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27) e foram criados um pouco menores (com menos capacidades) que os anjos, porém coroados de majestade (domínio). Homens e mulheres foram feitos para serem criaturas que silenciariam o vingador e envergonhariam a Satanás, fazendo o que ele se recusou a fazer (ver comentário sobre o Salmo 8). Homens e mulheres foram criados para reinar no Novo Céu e na Nova Terra, preparados para eles desde a fundação do mundo.

O Senhor é paciente, "não desejando que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9).

Infelizmente, homens e mulheres podem escolher não seguir os caminhos do Rei e decidir jogar sua herança no Reino predestinado. E, pior ainda, se nunca crerem em Jesus como o Rei Divino, eles irão para o lugar que não foi preparado para os seres humanos. Este lugar inóspito, é o eterno lago de fogo preparado para o diabo e seus anjos caídos.

  • O fogo eterno é "a segunda morte".

Morte significa separação.

Normalmente, pensamos na morte humana apenas como a perda da vida física. A primeira morte descreve o que acontece quando morremos fisicamente. Quando morremos, nosso espírito e alma imateriais são separados de nosso corpo físico. Eles não estão mais conectados. Essa separação nos impede de interagir com o mundo físico da maneira que experimentamos agora. Porém, ainda existiremos através do nosso espírito.

A segunda morte é muito pior. É uma morte espiritual. É uma separação de Deus. É uma separação do propósito e significado para o qual fomos criados. É uma desconexão de nossos verdadeiros desejos. E uma desintegração do nosso coração, mente, alma e espírito.

Deus advertiu a Adão e Eva no jardim que no dia em que comessem do fruto proibido, eles morreriam (Gênesis 2:16-17). Adão e Eva não morreram fisicamente naquele dia. Eles não experimentaram a primeira morte. Eles experimentaram uma forma menor da segunda morte - isto é, seus espíritos morreram. E eles experimentaram vários outros tipos de separação também:

  • Eles foram exilados do paraíso do Éden - o exílio é uma forma de pena capital (Gênesis 3:23).
  • Seu relacionamento um com o outro não era mais harmonioso (Gênesis 3:12; 3:16).
  • Sua relação com a criação tornou-se penosa (Gênesis 3:17-19).
  • Interiormente, suas mentes e corações se tornaram fragmentados e distorcidos (Jeremias 17:9).
  • Eventualmente, isso levaria à sua morte física (Gênesis 3:19).

Cada uma dessas separações foi um tipo de segunda morte. O pecado sempre leva à morte (Romanos 3:23).

Aqueles que forem lançados no fogo eterno experimentarão a separação final. Eles serão para sempre cortados da possibilidade de ter harmonia com Deus e experimentar o destino divino de servir ao Rei em Seu Reino. É por isso que o fogo eterno é chamado de "A segunda morte".

A primeira morte é anormal, uma abominação à criação de Deus. As pessoas instintivamente procuram evitar sua morte física. Mas por causa do pecado e da queda, a primeira morte é inevitável (Hebreus 9:27). A morte que devemos procurar evitar é a segunda morte. A única maneira de escaparmos da segunda morte é crendo em Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12).

  • A morte e o Hades serão lançados no lago de fogo.

A morte e a corrupção, um dia, desaparecerão e não existirão mais. E este dia será depois do julgamento, quando a própria morte será jogada no lago de fogo. O Hades é o lugar dos mortos (Lucas 16:23). É possivelmente onde os mortos permanecem agora, aguardando o dia do seu julgamento. Este lugar de retenção também desaparecerá e será lançado no eterno lago de fogo (Apocalipse 20:14).

  • Todo aquele cujo nome não está escrito no Livro da Vida será lançado no fogo eterno. Todo aquele que não receber o dom da vida eterna pela graça, através da fé em Jesus Cristo, experimentará a segunda morte (Apocalipse 20:15).

Para saber mais sobre como o fogo eterno é contrastado com as ilustrações bíblicas da "Geena" e da "Escuridão Exterior", por favor, leia a segunda metade de: "O que é o inferno? O Lago de Fogo e o Castigo Eterno".

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