Set to dark modeSet to dark modePor favor, escolha uma passagem em Eclesiastes 9
Todos nós compartilhamos um destino comum: a morte. Tudo o que fazemos na vida está nas mãos de Deus.
A morte é um destino comum a todos. Mesmo assim, há vantagens para a vida que serão anuladas quando a morte chegar. Temos a opção de lamentar (ou negar) a morte, ou tomar sua inevitabilidade como motivação para apreciarmos ao máximo o dia de hoje.
A vida nesta terra é uma oportunidade única. Se aceitarmos essa realidade e vivermos com sabedoria (fundada na fé), podemos apreciar a vida como Deus a planejou.
Circunstâncias inesperadas e imprevisíveis fazem parte da vida e muitas vezes interrompem o fluxo previsível dos acontecimentos. Não podemos controlar, entender ou antecipar perfeitamente o que a vida tem a oferecer.
A sabedoria é de extrema valia, mas não produz a aprovação infalível do homem. Também não pode controlar as circunstâncias.
Tentar controlar os outros através de gritos e coerção é algo destrutivo, enquanto palavras silenciosas de sabedoria são mais poderosas do que armas de guerra.
O Capítulo 9 explora mais a fundo a (aparentemente) dura realidade da morte. É a prova de nossa falibilidade e o grande equalizador para todas as circunstâncias humanas.
A morte é uma limitação que traz intensidade à vida. A brevidade torna a vida uma oportunidade única de caminhar e crescer pela fé - algo que não é possível na vida por vir.
Ao longo de seus versículos, o Capítulo 9 alterna entre a realidade dos limites da vida e a verdade de suas possibilidades. Ele reconhece o poder da sabedoria para fazer o bem, ao mesmo tempo em que reconhece que a sabedoria muitas vezes não tem honra nesta vida. A vida inevitavelmente se dirige a uma conclusão certa e final na morte, ao mesmo tempo em que faz reviravoltas imprevisíveis ao longo do caminho. É um tratamento bonito, convincente e inspirador do que significa ser humano.
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