A Bíblia Diz Comentário sobre Isaías 7
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Isaías 7:1-2 descreve como, durante o reinado do rei Acaz, de Judá, os reis da Síria e de Israel formaram uma aliança e marcharam contra Jerusalém, mas não conseguiram conquistá—la. A ameaça fez o rei e o povo de Judá tremerem de medo, como árvores sacudidas pelo vento.
Isaías 7:3-9 detalha como o SENHOR enviou Isaías ao encontro do rei Acaz, acompanhado de seu filho, cujo nome simbolizava esperança. Isaías disse ao rei para não temer a aliança entre a Síria e Israel, descrevendo—os como tições fumegantes — de aparência perigosa, mas já em extinção. Embora a conspiração para substituir o rei de Judá parecesse forte, Deus declarou que não teria sucesso. Mas Deus também alertou que, sem fé, Acaz não duraria.
Isaías 7:10-13 descreve como o SENHOR graciosamente convida Acaz a pedir um sinal, oferecendo—lhe a liberdade de pedir qualquer coisa tão alta quanto os céus ou tão profunda quanto o Sheol. No entanto, Acaz recusa sob o pretexto de humildade, mascarando sua falta de fé com linguagem religiosa. Em resposta, Isaías o repreende severamente, expondo sua rejeição à palavra de Deus não apenas como um fracasso pessoal, mas como um cansaço para o próprio Deus.
Isaías 7:14-16 descreve como o próprio Senhor dá um sinal à casa de Davi de que não se esquecerá de Sua promessa de aliança. O sinal é que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e Seu nome será Emanuel, que significa "Deus conosco". O nascimento virginal de Jesus é o cumprimento dessa profecia. O Senhor anuncia ainda que, quando o menino tiver idade suficiente para escolher o bem e rejeitar o mal, Jerusalém enfrentará outro cerco, porém mais significativo. Antes que esse cerco aconteça, as terras dos dois reis que Acaz teme serão abandonadas, afirmando que sua ameaça é temporária e está sob o controle soberano de Deus.
Isaías 7:17-25 alerta que o SENHOR trará um juízo devastador sobre Judá, convocando o rei da Assíria, resultando em uma desolação maior do que qualquer outra vista desde a divisão do reino entre Israel e Judá. A terra outrora cultivada ficará coberta de sarças e espinhos, e o povo sobreviverá apenas de coalhada e mel, um sinal de dificuldades e escassez. O que antes era próspero e organizado será reduzido a deserto, medo e sobrevivência, como consequência da rejeição da confiança no SENHOR.
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