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Significado de Sofonias 3:9-13
O Deus Susserano (Governante) de Judá era um vingador irado contra o pecado (Naum 1:2). Porém, Ele também era "gracioso e compassivo, lento para a ira e abundante em bondade" (Joel 2:13). O que nos parece paradoxal é, na verdade, apontar para o fato de Deus ser o nosso Criador (ver link no artigo do TT sobre paradoxo).
Assim, depois de um atraso significativo do juízo visando permitir que todos viessem ao arrependimento (2 Pedro 3:9), Deus julga às nações por sua iniquidade (Sofonias 3:8). A terra "seria devorada" (Sofonias 3:8). Porém, as nações ainda existiriam e elas seriam purificadas. A terra seria corrigida. Isso infere que Deus criaria uma nova terra, como fez nos dias de Noé. Isso é confirmado no Novo Testamento (2 Pedro 3:7, 13; Apocalipse 21:1).
O SENHOR começa esta seção com a partícula “Nesse tempo” (v. 9), indicando uma transição temporal. Em outras palavras, Ele introduz isso para nos dizer o que faria depois de julgar às nações: Pois então darei aos povos lábios purificados (v. 9). Isso provavelmente se refira a uma nova terra, onde a justiça habita (2 Pedro 3:13).
O verbo traduzido como “dar” significa mudar ou transformar. Pode se referir a uma ação que provoca uma mudança repentina. Por exemplo, no livro de Deuteronômio, Moisés lembrou aos israelitas de que o SENHOR, seu Deus "não estava disposto a ouvir a Balaão”, mas "transformou a maldição em bênção" por causa de Seu amor por eles (Deuteronômio 23:5). Aqui em Sofonias, o SENHOR transformaria o discurso dos povos. Ele lhes daria lábios purificados. Os povos pagãos tinham lábios impuros porque adoravam a falsos deuses. Porém, depois do julgamento do Senhor, Ele lhes daria lábios limpos.
Isso traz à mente a experiência de Isaías ao ter uma visão da sala do trono de Deus. Lá, o justo e fiel profeta Isaías, na presença de Deus, toma consciência de sua pecaminosidade (1 João 1:8). Ele expressoa isso dizendo: "Eu sou um homem de lábios imundos" (Isaías 6:5). Deus limpa os lábios impuros de Isaías com uma brasa ardente aplicada para limpar seus lábios.
Da mesma forma, Deus purificará a terra com o fogo do julgamento e a purificará. Os lábios purificados se aplicam a todas as nações da terra, não apenas aos judeus, pois aqui diz que se aplica aos povos.
Esta limpeza irá transformá-los. Portanto, como Isaías, será que todos eles poderão invocar o nome do SENHOR (v. 9). Eles terão um novo coração que busca o que é certo e bom, em vez de buscar a maldade.
Invocar o nome do SENHOR significa reconhecer Seu poder e bondade e adorá-Lo/segui-Lo. Significa reconhecer que o SENHOR quer o nosso bem e que Seus caminhos são os caminhos para a vida. Escolher essa perspectiva nos leva a nos aproximar do SENHOR com espírito de gratidão, porque reconhecemos que Ele sempre nos provê. Ela nos prepara para ouvi-Lo e nos inspira a oferecer petições a Ele com um coração sincero, buscando Sua vontade.
Abrão invocou o nome do Senhor depois que o Senhor ordenou que ele deixasse sua terra e fosse para a terra de Canaã. Lá, Abrão obedece ao Senhor e entra em Canaã. Enquanto estava parado entre Ai e Betel, ele "construiu um altar ao SENHOR e invocou o nome do SENHOR" (Gênesis 12:8).
Em nossa passagem, o SENHOR aguarda ansiosamente o momento em que as nações O reconhecerão como o único Deus e O servirão e O seguirão. Naquele momento, eles O servirão ombro a ombro (v. 9).
No mundo antigo, as pessoas usavam seus ombros para carregar objetos. Colocavam roupas sobre os ombros. Em Gênesis 24, vemos um caso em que "Rebeca saiu com seu jarro nos ombros e desceu até a fonte" (Gênesis 24:45). Da mesma forma, no livro de Lucas, Jesus apresenta uma parábola sobre como um pastor carrega uma ovelha perdida em seus ombros após encontrá-la (Lucas 15:5). Por causa dessa prática antiga, os ombros tornaram-se uma metáfora para o trabalho (Ezequiel 29:18).
Assim, a expressão "ombro a ombro" (literalmente, "um só ombro") retrata a unidade e harmonia de todas as pessoas que experimentariam transformação espiritual para seguir ao SENHOR em unidade de propósito. Isso significa que, na nova terra, as pessoas realmente praticarão o amor ao próximo como a si mesmas. Elas trabalharão para o propósito de alcançar benefícios mútuos. A exploração e o abuso não existirão mais (Apocalipse 21:4).
Tal mudança espiritual não se limitaria a um local, mas se estenderia além dos rios da Etiópia (v. 10). Esta é provavelmente uma metáfora para o mundo inteiro.
O termo para a Etiópia é "Cush" no texto em hebraico. A área à qual "Cush" se refere não é a atual Etiópia, mas a área ao longo do Nilo, ao sul do Egito. Este lugar também era chamado de Núbia, correspondendo aproximadamente ao Sudão moderno (Sofonias 2:12).
Em nosso contexto, a frase além dos rios da Etiópia significa um lugar remoto. Anteriormente, em Sofonias, o profeta falara das nações vizinhas e da Etiópia. Parece que a Etiópia era a nação mais distante considerada como vizinha de Israel.
Assim, a frase “além dos rios da Etiópia” provavelmente representasse as pessoas que viviam além dos limites imediatos de Israel, chegando às regiões mais distantes da Terra. A questão é que mesmo as pessoas que viviam nos lugares mais distantes da terra serviriam ao SENHOR em unidade e sinceridade de coração. Como o SENHOR acrescenta: Meus adoradores, Meus dispersos, trarão Minhas ofertas (v. 10).
O termo “adoradores” é "ʿāṯār" em hebraico. Significa "suplicante", ou seja, uma pessoa que faz um humilde apelo a alguém em posição de autoridade. A frase “meus dispersos” significa literalmente "a filha dos meus dispersos". No nosso contexto, refere-se especificamente aos grupos de pessoas que viviam além dos rios da Etiópia. Assim, isso parece se referir a pessoas de toda a terra. O termo pode se referir a todos os povos que tenham fé em Deus, mas provavelmente incluiria os israelitas que seriam exilados e dispersos entre as nações da terra.
O tempo no qual os dispersos de toda a terra trariam oferendas a Jerusalém pode se referir ao reinado de mil anos, quando Cristo governará a terra atual, incluindo um novo Templo (Apocalipse 20:4; Ezequiel 40-45). Se assim for, muitos virão adorar em Jerusalém, de todo o mundo, no novo templo, conforme descrito no livro de Ezequiel. No entanto, as nações serão enganadas e cairão mais uma vez quando Satanás for liberto do abismo depois de ficar aprisionado por mil anos (Apocalipse 20:7-10). Também pode se aplicar à nova terra, que será cheia de retidão (Apocalipse 21:1). Pode referir-se a ambos os casos, como as profecias costumam fazer.
O termo traduzido como “ofertas” na frase “Meus dispersos trarão minhas ofertas” é "minḥāh" em hebraico. Pode se referir a presentes em geral, como em Gênesis 32:13. Mais frequentemente, refere-se a ofertas feitas ao Senhor. Tais oferendas eram presentes de trigo ou cevada que os adoradores ofereciam ao Deus Susserano para mostrar sua gratidão e dedicação a Ele (Lv. 2:1, 11). O fato de que até mesmo as pessoas que viviam na Etiópia e além trazer ofertas a Deus indica que o mundo inteiro se uniria em servir a Deus e seguir aos Seus caminhos. Também infere que Jerusalém se tornaria o centro do culto mundial.
Nos versículos restantes (v. 11-13), o SENHOR volta Sua atenção a Judá e descreve a transformação espiritual que eles experimentariam nesta Terra restaurada. Ele introduz a frase “naquele dia” para lembrar ao povo do pacto que o tempo de sua libertação ainda era futuro. Ele fala do tempo em que interviria nos assuntos de Seu povo para restaurá-los. Naquele momento, Ele diz: Não serás envergonhado (v. 11). Isso indica que haveria arrependimento e restauração completos, porque o povo de Deus não sentiria mais vergonha por causa de todos os seus atos pelos quais se rebelou contra Deus.
O povo de Judá (e Israel) tinha um relacionamento de aliança com o Deus Susserano, tornando-os uma nação especial na face da Terra, por causa de sua missão especial de demonstrar que seguir aos caminhos de Deus levava ao florescimento humano (Êxodo 19:4-6). A nação experimentou glória e grandes bênçãos na terra de Canaã quando obedecia aos mandamentos de Deus.
Na medida em que o povo de Judá florescia e desfrutava das bênçãos de Deus, todas as outras nações o respeitava. Porém, eles experimentavam vergonha quando desobedeciam ao Deus Susserano quando nações pagãs (como a Assíria e a Babilônia) os conquistavam e os tomavam como vassalos/servos. Através de Sofonias, o SENHOR lembra a Judá que aquilo acontecia por causa de todas as suas obras pelas quais te rebelaste contra Mim (v. 11). Isso se referia ao fracasso de Israel em cumprir com seu voto de aliança com Deus (Êxodo 19:8).
Porém, essa vergonha seria revertida, porque Deus removerá do meio de vós os teus orgulhosos e exultantes, vocês nunca mais sereis altivos no Meu santo monte (v. 11). Isso infere que a fonte da rebelião que lhes trazia vergonha era o orgulho. Isso é consistente com a afirmação bíblica de que o oposto da fé é o orgulho (Habacuque 2:4). Outra maneira de dizer isso é que o oposto da fé de que os caminhos de Deus são para o nosso bem é termos fé em nós mesmos, achar que sabemos tudo (orgulho).
A palavra “rebelde” significa transgressão ou revolta. É uma violação intencional e consciente de uma norma ou padrão. Inclui a quebra de lealdade por meio da violação de um convênio, como a violação do voto de Judá em honrar à aliança com Deus (Êxodo 19:8).
Vemos um exemplo de tal violação de aliança/tratado no livro de 2 Reis, onde "Moabe se rebelou contra Israel após a morte de Acabe" (2 Reis 1:1). O texto se refere a Moabe se recusando a honrar uma obrigação do tratado de pagar tributo a Israel. Mais tarde, "Edom revoltou-se sob a mão de Judá e fez rei sobre si mesmo" (2 Reis 8:20, 22). No caso de Judá, eles haviam se rebelado contra seu Deus Susserano (ou Governante), recusando-se a seguir a Seus mandamentos. Em vez de amar e servir ao próximo, eles haviam adotado a cultura pagã da exploração do próximo.
A desobediência a Deus sempre tem consequências negativas, uma das quais é a vergonha. Embora o povo de Judá pertencesse a Deus, Ele permitiria que eles experimentassem a vergonha como consequência de sua rebelião. Deus criou o universo das causas e efeitos morais, assim como criou o universo físico. Quando as pessoas enganam e exploram, elas experimentam a vergonha como resultado.
Isso parece se aplicar a todas as nações. Todos sabem o que é certo; Deus é evidente em Sua na criação e Seus caminhos são discerníveis a todos os que estão dispostos a enxergá-los(Romanos 1:19-20, 10:18; Salmos 19:4). Embora caído, cada ser humano é feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27). Assim, Deus colocou Sua lei no coração de cada ser humano; é uma parte de sua natureza; portanto, todas as pessoas conhecem o direito moral (Romanos 2:14). Porém, elas trazem vergonha sobre si mesmas sempre que suprimem a esse conhecimento e abraçam as trevas (Romanos 1:19-21).
O mesmo princípio se aplica ao povo de Deus, que também é responsável perante o universo moral de causa-efeito de Deus. Não apenas Israel/Judá desobedeceu à palavra de Deus claramente vista na natureza, mas também à lei de Deus dada a eles por escrito. E eles haviam prometido, como um voto de casamento, ser fiéis e manter as palavras da aliança com seu Deus Susserano (Governante) (Êxodo 19:8). Esse pacto escrito expunha claramente as consequências negativas caso desobedecessem à lei de Deus, explorando aos outros, ao invés de amá-los como a si mesmos (Levítico 19:18).
Assim, o povo de Deus também experimentaria vergonha por quebrar a lei de Deus. Este princípio também se estende ao Novo Testamento. O pecado sempre traz consequências negativas (Romanos 1:18, 24, 26, 28).
No entanto, o povo de Deus não se envergonharia para sempre. Um dia, eles recuperariam sua dignidade e honra. Porém, Deus precisavam limpar a terra primeiro e preservar um remanescente justo. Como Ele diz: Pois então retirarei do meio de vocês os seus orgulhosos e exultantes, e vocês nunca mais serão altivos em Meu santo monte (v. 11).
A vergonha seria removida em grande parte pela remoção dos indivíduos orgulhosos e altivos do meio de Seu povo. Os orgulhosos sempre seguem a seus próprios caminhos em vez dos caminhos de Deus. As Escrituras colocam o orgulho como o oposto da fé (Habacuque 2:4). Ou temos fé de que os caminhos de Deus são para o nosso bem, ou acreditamos que sabemos mais do que Deus.
Em toda a Bíblia, Deus detesta aos orgulhosos e altivos porque essas são características dos ímpios - aqueles que se afastam do desígnio de Deus para a criação. O livro de Provérbios deixa claro que "o orgulho precede a destruição, e o espírito altivo antes de tropeçar" (Provérbios 16:18). Portanto, "o SENHOR destruirá a casa dos soberbos" (Provérbios 15:25).
Deus removeria a todos os orgulhosos e arrogantes em Seu monte santo. A expressão “monte santo” geralmente se refere ao Monte Sião, localizado na parte sudeste da cidade de Jerusalém (Joel 2:1). Era o lugar onde o templo de Deus foi construído (Isaías 8:18). Somente os humildes permaneceriam em Sua cidade.
Esta profecia pode se aplicar a uma ou ambas as épocas da Terra atual, ou à nova Terra que está por vir (Apocalipse 21:1; 2 Pedro 3:13). No final desta era, antes da nova terra, Satanás será lançado no "abismo" por mil anos e Jesus governará a partir de Jerusalém (Apocalipse 20:1-4). É provável que, durante esse tempo, o templo de Ezequiel seja construído e muitas profecias sejam cumpridas concernentes à restauração completa da terra de Israel, quando o Mar Morto será vivificado devido a um rio cuja cabeceira começa a partir do novo templo (Ezequiel 40-45; Ezequiel 47:1-10).
Como diz o SENHOR, durante este tempo deixarei entre vós um povo humilde (v. 12). A palavra traduzida como “humilde” é muitas vezes traduzida como "pobre". Assim, humilde aqui provavelmente se refira à idéia de ser pobre de espírito (Mateus 5:3). Ser pobre de espírito é o oposto do orgulho. É reconhecer as limitações humanas. Isso é semelhante a ser humilde, ou seja, reconhecer a realidade como ela é, incluindo a realidade de que Deus é o Criador e nós somos Suas criaturas.
Como afirma a Palavra de Deus, Moisés era mais humilde do que qualquer homem na Terra (Números 12:3). A humildade é a capacidade de ver as coisas como elas são.
Certamente não havia nada de tímido ou passivo em Moisés quando ele conduziu Israel para fora do Egito e através do deserto. A humildade deve ser pensada como "ver a realidade como ela é" ou "a capacidade de ver e agir em relaçção à verdade ".
Moisés teve a humildade de conhecer seu papel ao servir a missão e desempenhou esse papel com fidelidade e persistência.
Este é o tipo de povo que Deus fará para habitar Jerusalém e Israel; aqueles que estão dispostos a abraçar a realidade e cumprir fielmente seu papel. Como qualquer grande equipe, quando cada pessoa cumpre seu melhor papel, a sociedade previsivelmente prosperará. Este é, de fato, o significado da palavra bíblica "justiça" - quando tudo é feito de acordo com o desígnio perfeito de Deus. A justiça traz o florescimento humano.
Quando Deus remover aos orgulhosos, Ele dará aos povos lábios purificados (v. 9). Assim, parece que a purificação de Israel estava diretamente ligada à prosperidade espiritual de toda a terra (os povos). Os povos da terra começarão a viver na verdade neste tempo de restauração.
No livro do Êxodo, o SENHOR ordena a Seu povo da aliança: "Não seguireis as massas fazendo o mal, nem testemunhareis numa disputa para desviar-vos depois de uma multidão, a fim de perverter a justiça; nem sereis parciais a um pobre homem na sua contenda" (Êxodo 23:2-3). Embora Israel não tenha cumprido esse padrão, no futuro chegará um momento em que isso será a norma.
Embora o povo humilde em Judá (e Israel) fosse muitas vezes o que sofria todos os tipos de aflições, o SENHOR sempre se importou com eles e providenciou para eles. E de acordo com o livro de Provérbios: "É melhor ser humilde em espírito com os humildes do que dividir o espólio com os orgulhosos" (Provérbios 16:18).
Apropriadamente, o povo humilde de Judá se refugiará em nome do SENHOR (v. 12). Isso significa que o Deus Susserano os sustentaria e preservaria. Naquele tempo, o remanescente de Israel não fará nada de errado e não contará mentiras, nem uma língua enganosa será encontrada em suas bocas (v. 13). É apropriado que o refúgio de Deus para os humildes esteja ligado a uma cultura sem mentiras e enganos. A falsidade geralmente favorece àqueles com o poder de explorar aos outros.
O remanescente de Israel refere-se ao povo fiel de Israel e Judá que permaneceria após o julgamento de Deus. Esse remanescente confiaria em Deus, como testemunhas fiéis e vencedores (Apocalipse 3:21). Eles não fariam nada de errado e não contariam nenhuma mentira, porque teriam seus lábios purificados. Durante esse período, a Terra será cheia de justiça (2 Pedro 13).
Naqueles dias, pessoas humildes não serão exploradas pelo engano. Elas serão protegidas e providas, pois se alimentarão e se deitarão sem ninguém para fazê-los tremer (v. 13). Esta frase parece retratar a um animal doméstico, como a ovelha. A ovelha não tem defesa alguma contra predadores, então elas tremem.
Como ovelhas bem protegidas que se alimentam e se deitam por se sentirem seguras e providas, assim também as pessoas humildes estarão nesta nova era de prosperidade na Terra. A inferência é que as pessoas ainda vão trabalhar (alimentar). Mas, estarão seguras (deitarão) e não serão exploradas (tremerão).
Elas desfrutarão de segurança e paz. Ninguém as espantará (Apocalipse 21:3-4).