Como Moisés permaneceu no Monte Sinai por mais tempo do que o esperado, os israelitas decidiram fazer seu próprio deus. Arão acompanhou o plano e criou um ídolo, um bezerro de ouro. Depois de proclamar o bezerro como seu deus, os israelitas adoram ao bezerro, praticando imoralidade sexual, típica das práticas pagãs.

O SENHOR informa a Moisés sobre os eventos que aconteciam no acampamento israelita. Ele, então, lhe diz para descer do Monte Sinai para observar o bezerro de ouro ao qual eles estavam adorando. O SENHOR pede a Moisés que O permitisse executar Seu julgamento sobre o povo por esse pecado grave.

Moisés intercede pelo povo, esforçando—se para convencer a Deus de não destrui—los. Ele apela à obra do SENHOR protegendo Israel e ao Seu amor por Abraão. Moisés também sugere que outras nações poderiam entender mal as ações de Deus.

Moisés obedece ao SENHOR e desce o Monte Sinai carregando as duas tábuas da lei. Ele volta ao acampamento israelita e vê o bezerro de ouro e a balbúrdia do povo. Depois de jogar e quebrar as tábuas, ele destrói o ídolo e faz o povo de Israel beber seus resíduos.

Depois de fazer o povo beber o pó de seu ídolo, Moisés, então, confronta a Arão sobre seu papel naquele fiasco. Arão fornece uma explicação fraca do que havia acontecido, misturando verdade e mentira.

Moisés pede que aqueles que estavam com ele se levantassem em favor do Senhor. Os levitas fizeram isso e foram, então, ordenados a atravessar o acampamento e matar àqueles que haviam perpetrado a idolatria (provavelmente os líderes do povo), resultando em três mil israelitas mortos. Moisés, então, exorta o povo a se dedicar ao Senhor mais uma vez.

Moisés se oferece a Deus para morrer e arcar com as consequências em favor do povo. O SENHOR rejeita sua oferta e declara que aqueles que haviam cometido o terrível pecado sofreriam as consequências. Ele também ordena a Moisés que liderasse o povo de acordo com Suas instruções e revela que Seu "anjo", ao invés de Ele mesmo, os conduziria.