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Romanos 10 Comentário

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Romanos 10:1-4 explicação

Paulo reafirma se preocupar com a salvação dos israelitas. Embora não houvesse dúvida de que os judeus eram avidamente devotados a Deus, eles faziam isso por suas próprias regras. Eles ignoravam Deus e inventavam suas próprias maneiras de viver a vida.

Romanos 10:5 explicação

Paulo, agora, passa a expor sobre os escritos de Moisés em relação ao tipo de justiça buscado por Israel: a justiça baseada na Lei não produz à verdadeira justiça.

Romanos 10:6-8 explicação

Paulo usa as palavras de Moisés para demonstrar que até mesmo a Lei indicava que a verdadeira justiça não vinha por ela, mas pela fé.

Aqui, Paulo reafirma a lição dos versículos anteriores, 10:6-8 apresentando um ditado na forma de um quiasmo.

Paulo reafirma a seu público de crentes em Roma que não há distinção entre judeus e gregos que crêem; Deus é o Senhor de ambos e todo aquele que O invoca alcança riquezas e salvação.

Paulo afirma um ponto óbvio: não podemos crer em algo que nunca ouvimos. Por outro lado, podemos ouvir e não crer.

Paulo deixa claro que o povo judeu havia ouvido à mensagem da fé, mas havia optado por rejeitá-la.


A justiça não vem pela lei, mas pela fé. Paulo usa duas citações do Antigo Testamento para demonstrar o ponto. Regras não tornam as pessoas justas, porque regras não mudam o coração. O caminho para a justiça começa com a fé. Acredite, fale/pense sobre essas crenças, então faça-as. É muito simples, você faz o que sabe que é verdadeiro e certo. Paulo resume essas passagens do Antigo Testamento simplesmente dizendo creia e confesse. É assim que a fé se transforma em justiça, você pensa ou diz o que é verdadeiro e então faz o que é verdadeiro.

Paulo contrasta a simples caminhada de fé dos gentios, e, portanto, a descoberta da retidão, com a fixação de Israel em regras, que não tornam ninguém justo. O capítulo 10 é o ápice da demolição de Paulo do ataque das "autoridades" judaicas concorrentes ao seu evangelho e a tentativa de trazer os crentes romanos sob seu domínio para seguir as regras do judaísmo. Essas "autoridades" alegam que seguir regras, a lei, é o caminho para a retidão. Neste capítulo, Paulo culmina seu argumento de que a alegação deles é exatamente o oposto do que é verdade, e como de costume, Paulo usa as Escrituras (neste caso, as próprias palavras de Moisés) para defender seu caso.

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