Por favor, escolha uma passagem em Atos 5
Dois crentes, Ananias e sua esposa Safira, vendem suas propriedades assim como os outros crentes faziam. No entanto, eles planejam manter parte do dinheiro para si mesmos e mentem aos apóstolos de que estavam doando a venda total para a igreja. Pedro confronta a Ananias por mentir a Deus. Deus mata Ananias e ele é sepultado.
Safira, a esposa de Ananias, comparece diante dos apóstolos, sem saber que seu marido estava morto. Pedro a testa, perguntando se o dinheiro que eles haviam doado era o preço total da venda do imóvel. Ela mente e diz que “sim". Pedro pergunta porque ela e seu marido haviam conspirado para mentir a Deus. Ela também morre e é sepultada. Um temor sóbrio e instrutivo se espalha entre os crentes ao ouvirem isso.
Os apóstolos continuam a curar o povo no pátio do templo, pregando que Jesus era o Cristo. As multidões se reuniam, vindas até mesmo dos subúrbios de Jerusalém. Pessoas doentes e aflitas chegavam diariamente, experimentando muitas curas. Muitos se arrependiam e criam, juntando-se à igreja em crescimento.
Os saduceus ficam furiosos com o ministério dos apóstolos no templo e mandam prendê-los. Um anjo liberta os apóstolos durante a noite e os instrui a voltar ao templo e continuar ensinando. Os apóstolos obedecem.
O Concílio dos fariseus e saduceus manda buscar os prisioneiros, os apóstolos. Porém, os soldados do templo descobrem que os apóstolos não estão na cadeia, apesar das portas estarem trancadas e os guardas parados em seus postos. Um mensageiro informa ao Concílio que os apóstolos estavam de volta ao templo, ensinando como antes. Os guardas prendem aos apóstolos novamente, de forma pacífica, para evitar conflitos com a multidão.
O sumo sacerdote interroga os apóstolos. Ele lhes pergunta por que estavam ensinando em nome de Jesus em toda Jerusalém. Ele os lembra de que já havia ameaçado a Pedro e João, exigindo que que parassem de fazê-lo. Ele também pergunta porque os apóstolos continuavam a acusá-los de serem os responsáveis pela morte de Jesus. Os apóstolos respondem que obedecem a Deus, não aos homens. Eles pregam sua mensagem ao Concílio: Deus ressuscitou a Jesus e O exaltou como Príncipe e Salvador, fazendo-O sentar-se à direita do trono de Deus. Os apóstolos testificam que haviam testemunhado esses atos de Deus e que o Espírito Santo estava com eles.
Muitos no Concílio ficam enfurecidos com a defesa dos apóstolos. Querem matá-los. Mas Gamaliel, um fariseu, aconselha os outros líderes religiosos a deixarem os apóstolos em paz. Ele lembra o Concílio de outros dois homens do passado que haviam fingido ser enviados por Deus, mas quando morreram, seus seguidores desistiram de sua causa. Se os apóstolos não fossem de Deus, seu ministério falharia. Se eles fossem de Deus, então nada poderia detê-los, nem o Concílio deveria de se opor à vontade de Deus.
O Concílio atende ao conselho de Gamaliel de não matar aos apóstolos. Mas os chicoteiam e depois os proíbem de novamente ensinar sobre Jesus. Quando libertados, os apóstolos louvam a Deus por tê-los achado dignos de perseguição. Eles voltam a pregar que Jesus é o Messias no templo e nas casas das pessoas.
Dois crentes, Ananias e sua esposa Safira, vendem propriedades assim como outros crentes têm feito. No entanto, eles conspiram para ficar com parte do dinheiro para si mesmos e mentem para os apóstolos que estão doando a venda total para a igreja. Pedro confronta Ananias por mentir para Deus. Deus mata Ananias e ele é enterrado. Safira, a esposa de Ananias, vai diante dos apóstolos, sem saber que seu marido está morto. Pedro a testa perguntando se o dinheiro que eles doaram era o preço total da venda da propriedade, e ela mente e diz "Sim". Pedro se pergunta por que ela e seu marido conspiraram para mentir para Deus. Ela também é morta por Deus e é enterrada. Um medo sóbrio e instrutivo se espalha entre os crentes quando ouvem isso.
Os apóstolos continuam a curar o povo judeu na passagem do templo, pregando que Jesus era o Messias. Multidões se reúnem, até mesmo dos subúrbios de Jerusalém. Pessoas doentes e aflitas chegam diariamente, experimentando cura. Muitos se arrependem e creem, juntando-se à igreja em crescimento.
Os saduceus ficam irritados com o ministério dos apóstolos no templo e os prendem. Um anjo liberta os apóstolos durante a noite e diz a eles para retornarem ao templo e continuarem ensinando. Os apóstolos obedecem. O Conselho de Fariseus e Saduceus manda buscar seus prisioneiros, os apóstolos. Mas os soldados do templo descobrem que os apóstolos não estão na prisão, apesar das portas estarem trancadas e os guardas em seus postos. Um mensageiro informa ao Conselho que os apóstolos estão de volta ao templo, ensinando como antes. Os guardas prendem os apóstolos novamente, pacificamente, para evitar conflito com as multidões de pessoas ali.
O sumo sacerdote interroga os apóstolos. Ele pergunta por que eles estão ensinando em nome de Jesus por toda Jerusalém. Ele os lembra que já havia ameaçado Pedro e João para impedir isso. Ele também pergunta por que os apóstolos continuam acusando-os de serem responsáveis pela morte de Jesus. Os apóstolos respondem que obedecem a Deus, não aos homens. Eles falam sua mensagem ao Conselho, que Deus ressuscitou Jesus e o exaltou como Príncipe e Salvador para sentar-se à direita do trono de Deus. Os apóstolos testificam que testemunharam esses atos de Deus e que o Espírito Santo está com eles.
Muitos no Conselho estão enfurecidos com a resposta dos apóstolos. Eles desejam matá-los. Mas Gamaliel, um fariseu, aconselha os outros líderes religiosos a deixarem os apóstolos em paz. Ele lembra ao Conselho de dois outros homens do passado que fingiram ser enviados por Deus, mas quando morreram, seus seguidores desistiram de sua causa. Se os apóstolos não são de Deus, seu ministério falhará. Se eles são de Deus, então nada pode detê-los, nem o Conselho desejaria se opor à vontade de Deus.
O Conselho atende ao conselho de Gamaliel de não matar os apóstolos. Mas eles os chicoteiam mesmo assim, e depois os proíbem novamente de ensinar sobre Jesus. Quando soltos, os apóstolos louvam a Deus por Ele tê-los achado dignos de perseguição. Eles voltam a pregar que Jesus é o Messias, no templo e nas casas das pessoas.
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