Set to dark modeSet to dark modePor favor, escolha uma passagem em Filipenses 1
Paulo e Timóteo saúdam aos crentes em Filipos, incluindo os anciãos que cuidavam das necessidades espirituais dos crentes e os diáconos que cuidavam das necessidades materiais deles.
Paulo estende a graça e a paz aos filipenses. Ele expressa o quanto era grato em suas orações por eles. Eles apoiavam financeiramente ao apóstolo durante todo o seu ministério; por isso ele os via como colaboradores e estava confiante de que Jesus continuaria a trabalhar por meio de sua fidelidade, até Seu retorno.
Paulo relata que estava preso (em Roma, em prisão domiciliar). Ele diz aos filipenses como eles eram queridos, pois eles compartilhavam com ele o favor de Deus como resultado de seus sofrimentos por Cristo, já que eles eram testemunhas fiéis e apoiadores de seu ministério. Ele os encoraja a crescer em amor e compreensão, a buscar todas as coisas boas, até que Cristo retorne, vivendo harmoniosamente uns com os outros, o que traria glória a Deus.
Apesar de estar preso em Roma, o ministério de Paulo aumenta. Ele se torna conhecido dos guardas do imperador e prega o Evangelho a eles. Os crentes em Roma tornaram-se mais corajosos na partilha da sua fé. Porém, havia alguns que pregavam a Cristo para ganhar status entre os crentes; como Paulo estava preso, eles acreditavam ter uma oportunidade de ganhar influência na igreja. Porém, Paulo fica feliz que o Evangelho é pregado, fosse por motivo puro ou egoísta.
Paulo se alegra mesmo estando preso, ainda que algumas pessoas estivessem pregando o Evangelho por razões egoístas. Ele via suas circunstâncias como positivas, porque elas o encorajavam a continuar pregando Cristo com todas as suas forças. Fosse executado ou libertado, ele exaltaria a Cristo e não abandonaria seu chamado. Se vivesse, Paulo continuaria a pregar a Cristo. Se morresse, ele estaria com Cristo na glória. Qualquer circunstância era favorável.
Paulo admite desejar estar com Cristo, pois isso seria muito melhor do que permanecer na terra. Porém, estava convencido de que seria liberto da prisão para continuar seu ministério. Especificamente, Paulo antecipa retornar a Filipos para multiplicar e amadurecer ainda mais aos crentes lá.
Paulo exorta os filipenses a viverem uma vida que reflita o Evangelho de Cristo. Especificamente, ele desejava vê-los trabalhando juntos, em cooperação harmoniosa em seu ministério, não divididos, nem assustados quando os inimigos se opusessem a eles. O fato de que alguém se opor a eles significaria que eles estavam honrando a Deus e que aqueles que os atacavam seriam julgados por Deus. Aos filipenses fora dado o privilégio de sofrer por Cristo, assim como Paulo sofreu; é um distintivo de honra sofrermos por Cristo; isso significa que teremos recompensas no Céu e uma vida plena de fé no presente.
Em prisão domiciliar em Roma, Paulo escreve esta carta aos crentes filipenses enquanto aguarda o julgamento. Ele expressa o quão grato ele é pelos filipenses em suas orações. Eles têm apoiado Paulo financeiramente durante todo o seu ministério, então ele os vê como colaboradores, e está confiante de que Jesus continuará a trabalhar por meio da fidelidade deles até Seu retorno.
Paulo diz aos filipenses o quão queridos eles são para ele, que eles compartilham o favor de Deus que ele recebe por seu sofrimento por Cristo, já que eles são apoiadores do ministério de Paulo. Ele os encoraja a crescer em amor e entendimento, a buscar todas as coisas boas até que Cristo retorne, experimentando o resultado de viver harmoniosamente uns com os outros, o que traz glória a Deus.
Apesar de estar preso em Roma, o ministério de Paulo aumentou. Ele se tornou bem conhecido pelos guardas do imperador e pregou o evangelho a eles. Vendo como Paulo suportou tão bem suas dificuldades, os crentes romanos se tornaram mais corajosos em compartilhar sua própria fé. Muitos o fazem por sinceridade, mas há alguns que pregam Cristo para ganhar status entre os crentes; eles acham que, como Paulo é um prisioneiro, ele está fora do caminho, e eles têm uma oportunidade de ganhar influência e admiração na igreja. Eles até parecem pensar que sua pregação incomodaria Paulo, projetando suas próprias atitudes invejosas sobre ele. Mas Paulo está simplesmente feliz que o evangelho seja pregado, seja o motivo puro ou egoísta.
Ele se alegra por estar preso. Ele vê suas circunstâncias como positivas, porque elas o encorajam a continuar a pregar Cristo com todas as suas forças. Seja executado ou libertado, ele exaltará Cristo e não abandonará seu chamado. Se ele viver, Paulo poderá continuar a pregar Cristo. Se ele morrer, ele poderá estar com Cristo na glória. Qualquer circunstância é favorável. No entanto, Paulo admite que acredita que será libertado da prisão para que possa continuar seu ministério. Especificamente, Paulo antecipa retornar a Filipos para fazer crescer e amadurecer ainda mais os crentes de lá.
Paulo exorta os filipenses a viver uma vida que reflita o evangelho de Cristo. Eles não devem ficar surpresos ou consternados quando os inimigos se opõem a eles. O fato de alguém se opor a eles significa que eles estão honrando a Deus, e que aqueles que os atacam serão julgados por Deus. Os filipenses receberam o privilégio de sofrer por Cristo, assim como Paulo sofreu; é um distintivo de honra que soframos por Cristo, pois significa recompensas na próxima vida e uma vida plena de fé no presente. É uma coisa boa ter os confortos da vida tirados, porque eles são, em última análise, distrações do serviço a Deus.
Apesar da situação desafiadora em que se encontra, Paulo assume uma perspectiva de que não importa o que aconteça, sua única preocupação é permanecer fiel em seu ministério de pregar o evangelho de Cristo. Ele quer que os filipenses também tenham essa atitude, uma que seja verdadeira e correta diante do sofrimento. No Capítulo 2, Paulo irá expor essa mentalidade adequada, que acredita que a obediência radical a Deus é o caminho do nosso verdadeiro interesse próprio.
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