Deuteronômio 24 Comentário

Moisés discute a questão do casamento, divórcio e novo casamento no antigo Israel. Os três primeiros versículos apresentam o problema e o último versículo fornece a ação correta a ser tomada.

Moisés proclama que todo homem recém-casado estava isento de ir à guerra por um ano inteiro, a fim de estabelecer seu lar e dar felicidade à sua esposa.

Moisés inistrui os israelitas a não tomar um moinho ou uma mó superior como garantia de um empréstimo.

Moisés proíbe os israelitas de punir a um membro da família pelas ações de outro membro da família. Cada pessoa tinha liberdade de escolha e tal liberdade deveria ser respeitada.

Moisés adverte os israelitas contra o sequestro de seus compatriotas. Todo aquele que sequestrasse a seu irmão morreria para se expurgar o mal do meio da comunidade.

O primeiro tópico relacionado à esta seção está conectado ao nono mandamento e diz respeito à hanseníase. Moisés encoraja os israelitas a ouvir as instruções dos sacerdotes levíticos quanto às doenças de pele (incluindo a lepra). Ele ilustra a questão referindo-se ao caso de Miriã, irmã de Moisés.

Moisés apresenta uma lei que promove o amor e o cuidado com o próximo. Ele proíbe um credor de entrar na casa de seu devedor para cobrar sua dívida. Ele deve permanecer do lado de fora enquanto o deveddor escolhe o item que deseja penhorar. Se o devedor for pobre e oferecer seu manto como garantia, o credor precisa devolvê-lo todas as noites até que o empréstimo seja pago.

Moisés adverte os israelitas contra a opressão de um servo contratado que seja pobre e necessitado, retendo seu salário. Tal ato poderia fazer com que o pobre clamasse a Deus contra seu patrão.

Moisés adverte a Israel contra a perversão da justiça devida ao estrangeiro e ao órfão, e proíbe as pessoas de tomarem a roupa de uma viúva como penhor.

Moisés pede aos proprietários de campos e pomares que deixem uma parte de sua colheita para o estrangeiro, o órfão e a viúva.